sexta-feira, 9 de novembro de 2012

LONGE

Nem sei mais por quanto tempo estive distante deste meu diario sem hora certa.
Da ultima postagem pra ca, ja aconteceu de tudo.
O meu Galo foi lider e encantou com futebol bem jogado no primeiro turno do BR12.
Até me desliguei deste espaço.
Foi tanta coisa neste espaço de tempo que até me perco tentando uma pequena retrospectiva.
Miguel,meu segundo filho, nasceu,ja tirou fotos,faz pose e sorri...
O Galo tem poucas chances de titulo,mas fez bonito ate agora,e por mais que queiram que aconteça,a coisa está mesmo preta,é do lado "azulzinho" de BH.
Ja passamos pelo periodo eleitoral,do mais baixo nivel,diga se de passagem.
Mas acho que ja posso dizer que estou retornando,e um pouco mais aliviado,pois consegui me livrar de boa parte de uma fase pessoal bem ruim pela qual passei.

domingo, 1 de julho de 2012

FUTEBOL

Penso, torço e duvido.
Não faço as contas como os 'especialistas",alias,nem o sou,do futebol.
Apenas utilizo desta oportunidade que nos é oferecida,para colocar um pouco do pouco que vagueio sobre qualquer coisa.
Ainda não me sinto seguro,pra achar que o Galo seria um candidato importante ao titulo do BR12.
Mas o momento vivido por outros clubes me faz viver numa pequena esperança de dias melhores.
Veja bem,dos 18 pontos disputados conseguimos quase 75% ,o que me leva acreditar,que mantida a trilha,poderiamos chegar ao final do turno,sem a pressão de sequer falar em rebaixamento.


FUTEBOL

Nunca fui de torcer contra o Gremio.
Pelo contrario,depois da ressaca e paixão pelos titulos perdidos sabe-se como, para o Fla na decada de 80,ainda vi o Gremio peitar o Mengo e ser campeão,acho que em cima deles.
O que me vem neste momento,é a sensação de estar na parte de cima da tabela,de torcer pra que o time se mantenha na briga pelas primeiras colocações.
Diferente de sentir aquela desconfiança,e até raiva do time.
Mas isso ainda não é nada.
Tudo que me envolve neste momento,é que passei a noite de ontem e o resto do dia de hoje,ouvindo a repercussão,e o clima criado,pela troca,logo neste fim de semana que fez o goleiro Victor do Gremio pelo Galo.
Pense bem...
Os dois times estão procurando espaço nas primeiras cadeiras do torneio.
Os dois treinadores tem na suas historias,curriculuns, os dois times.
Nos dois times,contra ou a favor,tem jogadores de passagens recentes.
Nos dois times tem jogadores chave na montagem do time que não se pode trocar no jogo,como se troca um lateral,um volante...
Como vai se comportar o novo goleiro do Gremio,com a responsabilidade de substituir um "velho" dono
da camisa que acaba de sair.
Como vai se comportar o atual dono da camisa 1 do Galo,cobrado,sem credito com o torcedor,e sabedor que, talvez,ja no proximo jogo possa estar no banco de reservas,assistindo a posse um igual a ele,profissional da mesma função,chegando e ocupando o lugar que era dele.
E nesta historia de troca de camisas e reponsabilidades,quem sabe amanha.para não deixar que o mundo conspire contra o mais feio,o Giovani seja a figura positiva do jogo.
Teremos amanha,a chance de podermos,apenas por nós mesmos,passarmos uma semana no assento da liderança do campeonato.
Força GALO.

sábado, 30 de junho de 2012

PARA LULA E MALUF


O Tempo Não Para

Cazuza

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para
Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando agulha num palheiro
Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para
Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta
A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

TITULO DE ATLETICANO






Faz tempo que não escrevo pelas minhas mãos.
Tenho copiado de sites e blogs que acompanho,para não deixar esta "criança" parada.
Hoje apareceu uma ideia pequena,uma sobra de qualquer coisa por esta cabeça grande e preocupada,com coisas que tenho usado de letras de musicas e poemas para expressar aqui,quem me conhece,talvez perceba.
Quem gosta de acompanhar futebol,como eu gosto,talvez tenha o mesmo sentimento.
Gosto de futebol,acompanho futebol do amador,às divisões de acesso.
Gosto do esforço e entrega dos times das terceiras,quartas,divisões de qualquer lugar.
Tenho uma paixão pelo Clube Atletico Mineiro...
Sofro como todos que tem esta doença de ser atleticano.
Mas o sofrimento do atleticano,não desanda esta paixão.
Sofrimento que digo se diz falta de titulos que marquem..
Supercopas,recopas,campeão de camponatos que não existem mais e mudam de nome de acordo com os interesses eleitoreiros,para mim ,de nada valem.
Numero e colocação de ranking de torcida,de acordo com metodos de institutos disso ou daquilo....pra mim de nada valem...
Vale o tamanho da paixão que cada atleticano expressa,até mesmo na derrota.
Vale o tamanho da paixão que o atleticano expressou nos piores momentos do clube...
Vale o tamanho da paixão que o atleticanos carregam nestes muitos anos sem nada ganhar.
Vale o tamanho da paixão do atleticano de nunca deixar que esta torcida,seja de apenas de simpatizantes.
De todos os titulos que deixamos de ganhar,um nós temos e ninguem alem de nós terá.
O titulo de ser ATLETICANO.

Mais uma do Blog do Chico Maia

Visita a Auschwitz-Birkenau e constrangimento pela impunidade no Brasil

29 de junho de 2012 às 12:24
Senhoras e senhores,
estou selecionando as fotos mais representativas que fiz durante a viagem à Polônia, Ucrânia e Rússia e no dia a dia vou publicando aqui.
Como essas, por exemplo, da visita que fiz ao complexo de campos de concentração, de Auschuitz-Birkenau, que fica a 60 Km de Cracóvia, na Polônia.
A maldade humana é inacreditável e o mais impressionante é que o que se passou durante o nazismo continua acontecendo em várias partes do mundo.
Auschwitz é o nome traduzido para o alemão da cidade polonesa de Oswiecim.
Foi a primeira experiência mortífera e de experiências genéticas dos campos de concentração nazista. O primeiro ficou pequeno e mais dois foram erguidos num raio de até cinco quilômetros.
A três Km, está o de Birkenau, o mais mortífero, de condições de vida mais insalubres e anti higiênicas, onde os presos em condições de trabalhar sobreviviam sob temperaturas até perto de 20 graus negativos, numa região pantanosa no verão; onde todo tipo de doença proliferava.
As condições de hospedagem foram inspiradas nas estrebarias da época e o objetivo era deixar os presos morrerem mesmo, mas que trabalhassem enquanto aguentassem.
Homens e mulheres, velhos, crianças, doentes e deficientes físicos que chegavam sem condições de trabalhar, iam direto para a “higienização”, nome dado às câmaras de gás e depois para os fornos crematórios.
Só aí foram mortos 1,8 milhão de judeus, comunistas, ciganos, deficientes
Numa das seções da visita, no prédio onde há fotos de alguns oficiais carrascos famosos, a guia informa o destino de alguns deles, se foram presos, julgados, condenados e a forma da morte.
Das experiências genéticas ela fala do médico Josep Mengele, um monstro que “morreu impune, de infarto, na praia de Bertioga, em São Paulo, BRASIL, em 1979, depois de viver em outros países da América do Sul.”
Todos os brasileiros que se encontravam neste grupo de visitantes, eu inclusive; se entreolharam, num sentimento de vergonha e constrangimento.
E pensar que assim continua o nosso país, paraíso da impunidade!
AuschwitzA entrada de Auschwitz, onde se lê na placa: “Arbeit macht frei” (o trabalho liberta)
Auschwitz-Birkenau
A entrada de Birkenau, onde os trens deixavam presos da Europa quase toda
CAMARADEGAS
A primeira câmara de gás, em Auschwitz,  que ficou pequena, e inspirou a contrução de outras, gigantes, no vizinho Birkenau
FUZILAMENTO
Muro onde presos eram fuzilados, em Auschwitz
LATRINAS
Latrinas coletivas em Birkenau, sem nenhuma condição de higiene e de onde doenças proliferavam
CRIANÇAS
Crianças gêmeas que passavam por todo tipo de experiência genética. Numa dessas experiências, elas eram mortas para que seus órgãos fossem examinados na tentativa de se descobrir porque nasceram gêmeas. O objetivo era desenvolver uma técnica que gerasse gêmeos em grandes quantidades, porém da raça ariana, perfeita.
MULHERES
Mulheres que eram usadas para experiências genéticas
MULHERES2
Quando não morriam, eram mortas.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Do Blog do Chico Maia

Cruzeiro, um degrau para o enriquecimento?

29 de junho de 2012 às 10:43
De volta a Minas e às nossas mazelas.
Vejam que texto ótimo da Viviane Rodrigues, no site Guerreiro dos Gramados, sobre a questão policial envolvendo o ex-presidente Alvimar Perrela e o atual vice do Cruzeiro, José Maria Fialho.
E esta foto, publicada por ela para ilustrar o artigo, é emblemática:
Cruzeiro, um degrau para o enriquecimento?
GDG – Por: Viviane Rodrigues
ZZPERRELLA
Mais uma vez o nome do Cruzeiro está sendo associado, nos veículos de comunicação em massa Brasil a fora, às mazelas praticadas pelos ex-dirigentes do clube, os irmãos Perrella. O torcedor não gosta dessa ligação e muitos, por razões diversas, seja a simples ignorância, a não aceitação de que o clube foi usado para práticas criminosas ou a velha e preguiçosa desculpa de que isso é coisa da “imprensa galinácea” deixa o assunto de lado e finge que não é com ele. Mas a verdade é que boa parte disso se deve à inocência (um eufemismo para um assunto tão sério) dos torcedores que um dia atenderam a solicitação do hoje senador Zezé Perrella e o elegeram para seu primeiro cargo político.
Futebol e política deveriam caminhar em vias distintas. Assim como os Perrellas usaram o Cruzeiro (provavelmente ainda usam) outras figuras ligadas ao esporte aproveitam da tal ingenuidade do torcedor/eleitor para garantirem uma boquinha em cargos eletivos. Isso acontece em todo o país, mas vamos nos concentrar apenas em Minas, onde vivemos e elegemos essa escória. Observe o número de dirigentes, ex-atletas, jornalistas e torcedores que usam a imagem dos clubes com essa finalidade.
Podem falar que Alvimar e Zezé nada têm a ver com o clube agora, mas sempre que um deles aparecer na página policial de um jornal o nome do Cruzeiro estará também. Segundo matéria no site do jornal Hoje em Dia o vice-presidente do clube, José Maria Fialho, também estaria envolvido no esquema de fraude de licitações investigado no momento. Aí eu pergunto: nada disso tem a ver com o Cruzeiro? O que me parece é que o clube vem sendo sim usado como degrau para enriquecimento de pessoas diretamente ligadas a ele há um bom tempo. Provar isso é mais complicado. O raciocínio é lógico: Alvimar, irmão de Zezé Perrella (senador), parceiro político de Aécio Neves, atualmente senador e ex-governador de Minas que tinha como vice o atual governador, Augusto Anastásia. Eles se protegem e nada acontece.
http://www.guerreirodosgramados.com.br/index.php/colunas-cruzeiro/guerreiras/4720-cruzeiro-um-degrau-para-o-enriquecimento

terça-feira, 19 de junho de 2012

A FORÇA E O PODER

Na passagem dos anos 70 para 80,começo do fim da ditadura militar no Brasil,por influencia da Tia Gera,mesmo sem muita noção do que seria aquilo,tomei simpatia por um tal Lula,camarada feioso,barbudo e que levava consigo uma fama de baderneiro,insufalador e tudo que é tipo de coisa,que creio, devia ser jogo do poder para desmerecer,desacreditar o que se tornaria o maior movimento sindicaslista do Brasil.
Pois é....o resto da historia todo mundo sabe até o Lula se tornar presidente por dois mandatos.
Ha algum tempo uma musica que encheu o saco de muita gente,que usei para dar titulo a este post,apenas pelas palavras, pra ilustrar ,o que na minha modesta visão, ocorreu ontem, na união entre Lula e Paulo Maluf,a uniao da força do voto de um com o poder de ex presidente do outro.Bem fez a Luiza Erundina que no meio disso tudo,pelo menos até o momento, se colocou fora de qualquer possibilidade de se unir aos dois.
Não deixo de pensar, hoje,que o Lula ,caso fosse naquele tempo,perseguido e morto pelo regime militar,teria se tornado num martir para o trabalhador brasileiro.
Não me esqueço da quase luta no braço,na porrada, entre PT e PDS,das farpas,acusações e xingamentos.
Não me esqueço dos defeitos mostrados de cada  lado pelo outro.
Não me esqueço tambem dos tais militantes do PT,que iam às ruas,se expunham ao risco de perseguição politica,alguns se deram bem,hoje são politicos profissionais, uns bem conceituados,outros marcados por escandalos,até um dia em  que voltarem como salvadores.
Não me esqueço da primeira campanha do Lula a presidencia.
E tambem não me esquecerei, a partir do que vi ontem, que o Lula deixou para traz toda a sua luta e de muitos "companheiros",toda a confiança de boa parte de quem conhece a sua historia de antes de chegar ao poder.
Pois é......e deve ter sido cantando ao poder,o refrão da musica que usei para o titulo deste,que me pareceu que o Lula norteou essa sua jogada politica ontem alinhavada...
       "Como uma deusa,voce me mantem.....e as coisas que voce me faz,me levam alem"....


sexta-feira, 8 de junho de 2012

Do Primeiro Programa...www.primeiroprograma.com.br


"...quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Jesus Cristo, Mateus 25:40)

Freqüentemente nos vemos em dificuldade para saber que presentes daremos a nossos amigos e queridos, nas ocasiões especiais. Para algumas pessoas (especialmente as que “têm tudo”) os presentes padronizados, comuns, são um tanto desprezíveis. (...)
Tenho uma sugestão. Pode não parecer caro, nem original, mas, creia-me, funciona sempre. Trata-se de um desses presentes que têm imenso valor, sem ostentar uma etiqueta de preço. Não pode ser perdido, nem esquecido. Não há problemas com tamanhos, tampouco. Adapta-se a todas as formas, idades e personalidades. Este presente ideal é... você mesmo. Na sua busca pela excelência, não se esqueça do valor do altruísmo.


É isso mesmo: dê um pouco de você mesmo para os outros. Dê uma hora de seu tempo a alguém que precisa de você.
Teddy Stallard era excelente concorrente ao título de “esquecido”. Não se interessava pela escola. Usava roupas velhas, amarfanhadas, nunca penteava os cabelos. (...)Quando a professora, Srta. Thompson, falava ao Teddy, ele sempre respondia com monossílabos. Era um camaradinha distante, destituído de graça, sem qualquer motivação, difícil de a gente gostar. Embora a professora dissesse que gostava a todos da classe por igual, bem lá dentro, ela não estava sendo muito verdadeira.
Sempre que ela corrigia as provas de Teddy, sentia certo prazer perverso, em rabiscar um X ao lado das respostas erradas, e ao lascar um zero no topo da folha, fazia-o com certo gosto. Ela tinha a obrigação de conhecer melhor o Teddy; os dados do menino estavam com ela. A professora sabia mais sobre ele, do que gostaria de admitir. O currículo do garoto era o seguinte:
1ª série - Teddy promete muito, quanto ao rendimento escolar e atitudes. Situação doméstica má.
2ª série - Teddy poderia melhorar. A mãe está muito doente. O menino recebe pouca ajuda em casa.
3ª série -Teddy é um bom aluno, mas sério demais. Aprende devagar. É lento. A mãe morreu neste ano.
4ª série - Teddy é lento mas tem bom comportamento. O pai é desinteressado de todo.
Chegou o dia dos professores. Meninos e meninas da classe da Srta. Thompson, lhe trouxeram presentes. Empilharam os pacotinhos na mesa da professora e rodearam-na, observando-a enquanto ia abrindo-os. Entre os presentes havia um, entregue por Teddy Stallard. Ela ficou surpresa ao ver que ele havia trazido um presente. Mas, trouxera mesmo. O presente dele estava enrolado em papel pardo e fita colante, no qual ele escrevera umas palavras simples: “Para senhorita Thompson - do Teddy.” Quando ela abriu o pacote de Teddy, caiu sobre a mesa um bracelete vistoso, feito de pedras semelhantes a cristais, metade das quais já havia desaparecido, e um frasco de perfume barato.
Os meninos e meninas começaram a sufocar risadas, exibindo sorrisos afetados, por causa dos presentes de Teddy. Contudo, Srta. Thompson pelo menos teve bom senso suficiente para silenciá-los ao pôr no pulso, imediatamente, o bracelete e um pouco de perfume. Colocando o pulso à altura das narinas das crianças, para que cheirassem, ela perguntou: “Não é delicioso esse perfume?” As crianças, seguindo a pista deixada pela mestra, imediatamente concordaram com “uuu!” e “ôôô!”
Terminada as aulas, após as crianças terem ido embora, Teddy demorou-se, e foi ficando. Muito lentamente, ele aproximou-se da professora para dizer-lhe:
– Senhorita Thompson... Senhorita Thompson!, a senhora tem o mesmo cheiro de minha mãe..., e o bracelete dela ficou bonito na senhora, também. Fiquei contente porque a senhora gostou dos meus presentes.
Depois que Teddy saiu, senhorita Thompson chorou.
No dia seguinte, quando as crianças voltaram à escola, foram recepcionadas por uma nova professora. Senhorita Thompson se tornara uma pessoa diferente. Já não era a mesma. Passou a ajudar todas as crianças, especialmente Teddy. Pelo fim daquele ano escolar, Teddy mostrava uma melhora dramática. Alcançara a maior parte dos alunos e chegou a ficar à frente de alguns deles.
Senhorita Thompson não recebeu notícias de Teddy, durante longo tempo. Então, um dia, entregaram-lhe uma carta:
“Querida Srta. Thompson:
Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber.
Estou me formando em segundo lugar, em minha classe.
Com muito amor, Teddy Stallard.”
Quatro anos mais tarde, ela recebeu nova carta...
“Querida Srta. Thompson:
Disseram-me há pouco, que sou o primeiro aluno da classe. Estou me formando este ano. Quis que a senhora fosse a primeira a saber. A universidade não tem sido fácil, mas eu gosto.
Com muito amor, Teddy Stallard.”
Mais quatro anos depois...
“Querida Srta. Thompson:
A partir de hoje, sou Theodore Stallard, doutor em Medicina. Que Acha? Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber. Vou casar-me no mês que vem, para ser exato, no dia 27. Quero que a senhora venha e se sente onde minha mãe se sentaria se ela fosse viva. A senhora é a única pessoa da família que tenho, agora. Meu pai morreu no ano passado.
Com muito amor, Teddy Stallard.”
A Srta. Thompson foi àquele casamento e sentou-se onde a mãe de Teddy teria sentado. Ela o mereceu. Havia feito pelo Teddy algo, de que ele jamais esqueceria.
Que é que você poderia dar como presente? Em vez de simplesmente dar uma coisa, dê algo que sobreviva a você mesmo. Seja generoso. Dê-se a si mesmo a algum Teddy Stallard, “um destes pequenos” a quem você pode ajudar a tornar-se um dos grandes.


Texto do livro Insight I, de Daniel Carvalho Luz.

DO BLOG DO CHICO MAIA

BMG não entrou no negócio; camisa de Ronaldinho será a 49, dedicada à mãe

A repercussão e mais informações de bastidores da contratação de Ronaldinho Gaúcho pelo Atlético, na Folha de S. Paulo e no O Globo:
* “Rapidinho”
Em apenas 4 dias, Atlético-MG fecha com Ronaldinho contrato de 6 meses e com salário ‘pagável’
Quatro dias depois de surpreender com a notícia da rescisão de contrato com o Flamengo, Ronaldinho já acertou com um novo clube.
A pedido do técnico Cuca, o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, encontrou Ronaldinho e firmou acordo para ter o meia-atacante. Ontem mesmo, o atleta treinou, assinou contrato -bem menor do que tinha no Flamengo- e foi apresentado.
“Eu me sinto um jogador que tem bastante tempo de carreira ainda. Estou tendo uma nova oportunidade num time com uma grande torcida. Tenho seis meses para fazer meu melhor”, disse, ao vestir sua nova camisa.
Embora aposte em um jogador questionado, o Atlético-MG tentou se precaver ao máximo. Fez o vínculo de Ronaldinho com o clube apenas até o fim deste ano. E um contrato com cláusula de suspensão sem danos ao Atlético-MG caso a decisão judicial que desligou o jogador do Flamengo seja derrubada.
“Se cassou [a liminar que permitiu o desligamento], está suspenso o contrato. Pelo período que ficar cassada, o contrato está suspenso”, afirmou o presidente atleticano.
Ele afirmou que o clube não contará com parceiro financeiro para pagar o salário do atleta, que, segundo ele, ficará no mesmo patamar do do restante do time. No Flamengo, Ronaldinho recebia R$ 1,25 milhão por mês.
“O capitão do Atlético terá acesso ao contrato do Ronaldinho. Farei isso para ele e os outros jogadores saberem que o Ronaldinho não terá que correr para os outros nem os outros correrem por ele.”
Alexandre Kalil não quis revelar o valor do salário, mas afirmou que o clube terá condições de pagá-lo. “Temos que pagar salários e fundo de garantia. E acabou. Não vou jogar a minha administração no lixo, fazer coisa que o Atlético não aguenta”, afirmou.
O clube reconheceu que terá dificuldade em renovar o contrato caso Ronaldinho tenha bom desempenho.
“Teremos dificuldade muito grande, o próprio procurador dele [o irmão, Assis] já nos avisou”, disse Kalil.
O presidente do Atlético-MG afirmou que Ronaldinho deve estrear já na próxima quarta-feira, em partida em casa contra o Bahia pelo Brasileiro. Referiu-se ao jogador como “menino de 32 anos que está muito machucado e com sangue no olho”.
Ronaldinho seguiu a linha de Kalil para garantir que dará a volta por cima no Atlético-MG e que o Flamengo é passado. “Quando a gente recebe críticas tem vontade de dar a volta por cima. O que aconteceu no Flamengo faz parte do passado, estou almejando somente coisas boas com o Atlético”, disse.
 * Coluna Painel FC
Promessa é dívida
Antes de fechar contrato com Ronaldinho, Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, ouviu do meia-atacante que seu objetivo agora não era ganhar dinheiro, mas voltar a jogar em alto nível. A conversa foi determinante para Kalil viabilizar a contratação do jogador. Ronaldinho baixou e muito sua pedida salarial, e a diretoria do Atlético-MG nem sequer precisou procurar um investidor para financiar a chegada do atleta.
Até tu? O BMG, principal patrocinador do Atlético-MG, não foi procurado para participar da contratação de Ronaldinho. Dentro do banco, executivos garantem que, caso fossem acionados, não entrariam no negócio.
Filme repetido. Questionado sobre o Atlético-MG estar contratando um jogador que não foi bem em um ano e meio de Flamengo, Kalil argumenta: “Nós somos especialistas em contratar jogadores que fracassaram lá. Obina e [Diego] Tardelli. Um vendemos por € 3 milhões, o outro, por € 8 milhões”.
* Ronaldinho Gaúcho: ‘O Flamengo faz parte do passado’
Presidente do Atlético-MG diz que pede a Deus para que a passagem seja bem sucedida
RIO – Ronaldinho Gaúcho não ficou muito tempo desempregado. Quatro dias depois de deixar o Flamengo, o meia já treinou na tarde desta segunda-feira na Cidade do Galo, centro de treinamento do Atlético-MG. O jogador acertou com o clube até o final do ano e, já vestido com a camisa do clube, concedeu entrevista curta coletiva ao fim da atividade, em que demostrou tensão no contato com os jornalistas e só sorriu ao posar para os fotógrafos.
- O que aconteceu no Flamengo faz parte do passado. Meus advogados vão resolver e agora só penso no Atlético. Agora é uma nova etapa – disse Ronaldinho.
Eleito duas vezes o melhor jogador do mundo, ele espera ser regularizado para estrear pelo Atlético já na quarta-feira, contra o Bahia, no Estádio Independência, em Belo Horizonte:
- Estou recebendo mais uma oportunidade e tenho seis meses para ajudar o Atlético.
Conduzir o Atlético ao título
Ele explicou como pretender recuperar a confiança dentro de campo.
- Na minha cabeça, eu só quero jogar, jogar bem e ajudar o Atlético a conseguir vitórias pouco a pouco. Se tudo der certo, fazer o Atlético ser campeão. Minha confiança vai ser recuperada jogando bem.
Segundo presidente Alexandre Kalil, o clube não precisou formar uma parceria para viabilizar a contratação.
- Ele é um garoto de 32 anos, quase da idade do meu fiiho. Como atleticano, estou muito feliz de trazer um jogador desse quilate para o Atlético. Estou muito orgulhoso e rezo e peço a Deus que tudo dê certo – disse.
Kalil explicou o motivo do jogador não ter sido apresentado com festa. Ronaldinho treinou antes mesmo de ser oficialmente anunciado como a nova contratação do clube.
- Nós não estamos no Rio, estamos em Minas Geiras. Queremos fazer festa é dentro de campo. E de festa fora de campo, acho que o saco dele já está cheio.
“Não estamos fazendo birutice’
Em longa entrevista, o presidente do Atlético-MG afirmou que a contratação dá destaque ao futebol mineiro e disse ter sentido em Ronaldinho – a quem chamou de “menino simples” – o desejo de voltar a brilhar. Apesar de evitar falar sobre o Flamengo, Kalil alfinetou o ex-clube do meia:
- Não vamos trazer ninguém para viabilizar depois. Se não, dá no que deu – afirmou, em referência o imbróglio entre o Flamengo e a Traffic. – Não estamos fazendo birutice e sabemos da oportunidade do negócio. Foi um trabalho muito grande que começou na sexta-feira e desaguou hoje, aqui.
O meia saiu do Flamengo na quinta-feira passada depois de uma decisão judicial que o fez ficar livre do contrato. O craque também cobra R$ 40 milhões do clube rubro-negro, que já prometeu recorrer e ser “implacável” com o jogador nos tribunais.
Em entrevista ao “Fantástico”, da TV Globo, o craque negou neste domingo as acusações feitas pela diretoria rubro-negra de indisciplina e postura inadequada.
Antes do Atlético, Ronaldinho teria despertado o interesse do Palmeiras. O clube negou, enquanto o Flamengo acusou os paulistas de terem coagido o craque. O rubro-negro chegou a prometer entrar na Justiça contra o clube de São Paulo.

sábado, 19 de maio de 2012

Ah,Cachoeira.

Cachoeira......
Ah,Cachoeira,como temos ouvido falar de voce.
Ah,Cachoeira,voce me parece tão bondoso com os seus "amigos",é fogão,geladeira.
Cachoeira,me impressiona o quanto voce é bem relacionado,como a suas amizades fortes.
Cachoeira,acho muito legal o que voce faz,o que os seus "amigos" fazem uns pelos outros.
Viajens,hoteis,leilões,time de futebol,construtora,aviões,presentes....não dá,voce e gente boa demais,fico sem palavras,mas aco que encontrei um termo,voce e sua turma não passam de um bando de "FDP's",que fazem desta emporcalhada politica brasileira a maior das vergonhas que um cidadão pode sentir,pra dizer do fundo da alma que é brasileiro.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A repercussão da saida do "Garotinho" da Radio Globo

"Garotinho saiu da Rádio Globo. Qual Rádio Globo? Fui ouvinte assíduo dos tempos de campeões de audiência como Paulo Giovani, Haroldo de Andrade, Valdir Vieira, Gilberto Lima e Edmo Zarife. Em 1984, saiu Jorge Curi, o locutor padrão do rádio brasileiro, e assumiu Garotinho. Depois, a Rádio Globo acabou. Criaram a Globo Brasil, uma vergonha. O que é Globo Brasil? José Carlos Araújo sai não da Rádio Globo AM 1220 e sim do que sobrou: nada. Agora, Luiz Penido larga a Tupi, que hoje é a Globo de 25 anos atrás, infelizmente sem o poderio global, daí a necessidade de tanta propaganda. Quanto à equipe do Garotinho na nova rádio, é ótima. Que tal chamá-la 'Equipe Palavra Fácil' em homenagem a Luiz Mendes? Já o sonho dos executivos da Globo é passar a repetir o sinal de São Paulo. Eles acabaram com a Globo Rio, uma das melhores rádios do Brasil ao lado da Nacional. Com ela, era como se você estivesse à beira do gramado." (Antônio Vicente Sacramento)

"Talvez o último grande choque no rádio carioca tenha sido quando Luiz Penido voltou para a Tupi, em 1997, e levou Washington Rodrigues com ele e convenceu Chico Anysio a ser comentarista, deu uma repaginada geral em todo o esporte da Tupi carioca, se tornou líder de audiência etc. Mas não chega nem perto do terremoto de agora. A Tupi sai como grande perdedora porque fica sem um locutor número 1 claro - e, honestamente, não sei se, com a força que o duopólio Globo/Tupi teve no futebol do Rio até esta semana, existe algum locutor 'em ponto de bala' para assumir o microfone da Tupi, e não acho que Edílson Silva seja esse nome. O pessoal dos Diários Associados vai passar um bom tempo ralando. Por outro lado, acho até que a Globo sai ganhando pois traz o locutor líder de audiência, dá uma sacudida na equipe de esportes e, quem sabe, a rádio como um todo sai da letargia - pois não é culpa dela se o pior dos filhos do Dr. Roberto ficou com a rádio - e ganha a disposição necessária para voltar a enfrentar a Tupi na audiência e não apenas esportiva. E du-vi-de-o-dó que, se for para a Globo, Eugênio Leal vá conseguir fazer carnaval. Só vai tirar o âncora da transmissão carnavalesca da Tupi, que dá banho na cobertura da Globo, diga-se de passagem." (Cesar Cardoso)

"A 98,9 FM de Montes Claros, uma das maiores rádios da cidade mineira, começou a retransmitir o '98 Futebol Clube', da 98 FM de Belo Horizonte, das 12h às 14h - elas não são filiais. É um grande avanço para o jornalismo esportivo de Montes Claros pois está é a primeira emissora FM da cidade a ter um programa esportivo. Parabéns à rádio e aos seus diretores pelo avanço em sua programação." (Cristiano Souza)

"Essa mexida no rádio carioca é, sem precedentes, a maior dos últimos 25 anos, pelo menos. No começo da década de 60, as rádios que dominavam eram Guanabara (equipe primorosa com Doalcei Camargo, João Saldanha e Mário Vianna), Nacional (o inigualável Jorge Curi) e Continental (o já com grande sucesso Waldir Amaral). O sucesso de Waldir era tão grande que, por volta de 1961, a Globo o contratou. Analisando friamente, ele não era um narrador dos mais primorosos, mas até hoje foi um homem inigualável tanto no campo comercial como também no marketing, muito à frente de seu tempo. Tanto ele era assim que, não contente apenas com a chefia de esportes, certa vez encostou simplesmente Roberto Marinho contra a parede, exigindo que a direção comercial da rádio fosse lhe passada. Uma semana depois o diretor comercial era demitido, e Waldir estava no cargo que sempre almejou. Ele usava de todos os métodos para mostrar sua supremacia na audiência. Comprava rádios enormes e instalava nos bares do Maracanã, fazendo com que sua voz e os sinais da Globo ecoassem pelo Maraca. Quando Waldir também viu que a aceitação popular à narração de Jorge Curi no pool de Globo, Nacional e Gaúcha na Copa de 1970, não pestanejou e tirou Curi da Nacional, dividindo por 12 anos com ele as transmissões das principais partidas de cada rodada, cada um narrando um tempo. Além de trazer um dos grandes narradores da época, minando a concorrência, Waldir já se precavia pelo fato de sua voz, que nunca foi muito potente, demonstrar falhas. Com isso, seu gogó seria poupado, tendo apenas que narrar um tempo de jogo. O que ele não contava é com o cada vez maior crescimento de um de seus maiores pupilos, José Carlos Araújo, que estava na Globo desde 1964. Waldir lhe deu grandes oportunidades o transformando em segundo narrador e em um gênio da área comercial. Isso chamou a atenção da Nacional, que lhe contratou para ser o comandante do esporte, que estava bastante enfraquecido desde a saída de Curi. Com base no grande conhecimento comercial que sempre teve, Garotinho pôde atrair os grandes nomes do rádio carioca da época. Tirou Deni Menezes e Luiz Mendes da Globo e o na época repórter Washington Rodrigues da Tupi, e lhes oferecia participações na venda de espaços comercias na programação da Nacional, o que fez com que o faturamento deles fosse muito bom. Esta foi uma grande mexida do rádio da época. Garotinho não tardou em encostar e logo ultrapassar a Tupi de Doalcei Camargo, e sua popularidade passou a incomodar a Globo. Waldir fez de tudo para que José Carlos não fosse para a Nacional, inclusive entrando com ações judiciais contra isso. Ele fez grande pressão interna também com outros componentes de sua equipe para que não saíssem. Esta pressão foi a responsável para o jovem Luiz Penido, que sempre teve em Garotinho um grande amigo e mentor, não acompanhá-lo na Nacional. Waldir deixou a Rádio Globo em 1983 e também deu uma movimentada pois formou uma fracassada equipe na Rádio Jornal do Brasil, mas levou nomes como João Saldanha, na época da Tupi. A Globo permaneceu com o esquema de dois narradores durante o jogo, um em cada tempo, com Edson Mauro substituindo Waldir. No fim de 1984, ocorreu a talvez maior mexida da história do rádio carioca. Com desavenças perante a chefia da Globo, Jorge Curi se demitiu no ar e foi substituído pela dupla de grande sucesso na Nacional, Garotinho e o já comentarista Apolinho. A audiencia da Globo triplicou rapidamente, porém, nada disso foi fácil. José Carlos encontrou resistência na Globo e houve debandada. A dupla principal de repórteres, Loureiro Neto e Kléber Leite, deixou a Globo. Foram respectivamente para JB e Tupi, para onde também foi Curi, para fazer dobradinha com Doalcei, em um timaço que contava com Raul Plassmann nos comentários e Ronaldo Castro nas reportagens. Em 1988, Penido deixa a Globo e monta uma equipe na Tupi muito forte, mas que também não fez muita frente à Globo. A grande virada na audiência passou a ocorrer em 1999, quando, por divergências com a direção da Globo, Apolinho seguiu para a Tupi. Com ele, muitos ouvintes também foram com o tempo, principalmente pelo fato de a Globo ter se nacionalizado muito, colocando notícias de times de Minas e São Paulo em noticiários que eram voltados para o Rio. Acompanhado com o fato de Penido ser um locutor já amadurecido e em ascensão, e Garotinho já não estar mais com aquele pique de outrora, chegamos a este quadro de liderança da Tupi atualmente." (Daivid Poeys Mendes)
Compridérrima mensagem, mas com muito conteúdo bacana e relevante, daí eu publicá-la com este tamanhão todo.


COPIADO DE http://www.papodebola.com.br/

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Do Blog CHENI NO CAMPO

“A Rádio Globo é minha vida”, diz Gilson Ricardo ao completar 35 anos na emissora

gilson_borsato
Gilson Ricardfo completou 35 anos de Rádio Globo
Apresentador do ‘Panorama Esportivo’, programa transmitido pela Rádio Globo Brasil, Gilson Ricardo completou na noite dessa segunda-feira, 16, 35 anos como funcionário do veículo de comunicação. Um dia após ser homenageado pela equipe, com direito a edição especial da atração que comanda das 22h às 24h, ele elogia o carinho que recebeu de todas e garante que deve muito à emissora.
Gilsão, como o apresentador é conhecido pelos ouvintes e colegas de trabalho, considera a Rádio Globo como uma família. Ele explica que, pela profissão, em muitas ocasiões o serviço ocupou o espaço destinado à companhia dos parentes. “Aqui dentro passei a maior parte da minha vida. Finais de semana, Natal, Ano Novo e Páscoa. Passei diversas vezes o réveillon na rádio no comando do ‘Panorama’ para depois ir ver minha família”.
Ao considerar a emissora parte de sua família, o comunicador vai além. “A Rádio Globo é minha vida”, define. Com 63 anos de idade, Gilson conta que nem quando sofreu um infarto, em 2004, pensou em deixar o trabalho de radialista. Porém, mesmo com o amor demonstrado pela carreira que construiu, ele não tem a pretensão de superar Luiz Mendes (1924 - 2011), que passou mais de 50 anos na empresa. “Acho que não chegarei a tanto”, comenta.
Sobre a homenagem que recebeu da rádio, com reportagens, matéria publicadas no site do veículo, participação ao vivo de ouvintes e amigos e a presença de Ronaldinho Gaúcho no estúdio, Gilson ressalta que a equipe produziu uma surpresa e que tem orgulho em reafirmar que não segurou as lágrimas com o carinho que recebeu. 
Durante o ‘Panorama Esportivo’, o apresentador fez questão de mencionar um amigo de Três Rios (RJ) que acompanhou toda a sua trajetória profissional.
Os 35 anos de carreira no rádio, entretanto, poderiam não existir, confirma o apresentador. Gilson afirma que nunca pensou em ser comunicador e que em 1977, indicado por um colega da farmácia que trabalha em Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro, fez o teste da Rádio Difusora apenas para não fazer desfeita com o “camarada”. Sem se arrepender de ter ido até a emissora da cidade, vê tudo como sinal divino. “Agradeço muito a Deus. Nem passava pela minha imaginação trabalhar com rádio”.
O trabalho do Gilsão, porém, não se limita à apresentação do ‘Panorama Esportivo’, programa que vai ao ar de segunda a sexta. Ele também ocupa a função de repórter durante as jornadas esportivas da Rádio Globo e participa do ‘Jogo Aberto Rio’, atração comandada por José Carlos Araújo e exibida pela Band. 
O cronista conta que esse acúmulo de trabalho é pouco quando comparado com o que fazia nos tempos da Difusora de Petrópolis. “Lá eu fazia tudo. Velório, acidente, assaltos, esporte. E até isso passou a ser algo normal com o decorrer do tempo”. 

sábado, 7 de abril de 2012

Baiano & Os Novos Caetano (Chico Anysio e Arnaud Rodrigues)



Nada mais se encaixa nesta imagem,e nos ultimos fatos do que esta letra desta musica.

Urubu tá com raiva do boi

Baiano e Os Novos Caetanos

"Legal... me amarro nesse som, tá sabendo?
O medo, a angústia, o sufoco, a neurose, a poluição
Os juros, o fim... nada de novo.
A gente de novo só tem os sete pecados industriais.
Diga Paulinho, diga...
Eu vou contigo Paulinho, diga"
Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação
Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação
O mosquito é engolido pelo sapo
O sapo a cobra lhe devora
Mas o urubu não pode devorar o boi:
Todo dia chora, todo dia chora.
Mas o urubu não pode devorar o boi:
Todo dia chora, todo dia chora.
"O norte, a morte, a falta de sorte...
Eu tô vivo, tá sabendo?
Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo...
Eu vivo, Paulinho.
Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: 'Tudo bem?'
E ele diz pá gente: 'Tudo bem!'
Não é um barato, Paulinho?
É um barato..."
Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação
Urubu tá com raiva do boi
E eu já sei que ele tem razão
É que o urubu tá querendo comer
Mais o boi não quer morrer
Não tem alimentação
Gavião quer engolir a socó
Socó pega o peixe e dá o fora
Mas o urubu não pode devorar o boi
Todo dia chora, todo dia chora
Mas o urubu não pode devorar o boi
Todo dia chora, todo dia chora
"Nada a dizer... nada... ou quase nada...
O que tem é a fazer: tudo... ou quase tudo...
O homem, a obra divina...
Na rua, a obra do homem...
Cheiro de gás, o asfalto fervendo, o suor batendo
O suor batendo (4 x) "











 Nos anos 70,Chico Anysio e Arnaud Rodrigues formavam uma dupla,Baiano & os Novos Caetanos,as musicas tinham cunho critico à politica da epoca,e esta politica nunca mudou de la ate hoje,veja o quanto é a atual a letra desta musica,parece feita nos ultimos dias.
" Falou, é isso aí malandro
Eu vou bate pá tú, pá tú
Bate pá tua patota
Vou batê pá tú
Bate pá tú
Pá tú batê
Vô batê pá tú, batê pá tú
Pá tú batê
Vô batê pá tú, batê pá tú
Pá tú batê
Vô batê pá tú, batê pá tú
Pá tú batê
Pá amanhã a pá não me dizer
Que eu não bati pá tú
Pá tú pode batê
O caso é esse
Dizem que falam que não sei o que
Tá pá pintá ou tá pá acontecer
É papo de altas transações
Deduração um cara louco
Que dançou com tudo
Entregação com dedo de veludo
Com quem não tenho grandes ligações "


 

MUSICA DE TOM JOBIM "QUERIDA"

Longa é a tarde, longa é a vida
De tristes flores, longa ferida
Longa é a dor do pecador, querida
Breve é o dia, breve é a vida
De breves flores na despedida
Longa é a dor do pecador, querida
Breve é a dor do trovador, querida
Longa é a praia, longa restinga
Da Marambaia à Joatinga
Grande é a fé do pescador, querida
E a longa espera do caçador, perdida
O dia passa e eu nessa lida
Longa é a arte, tão breve a vida
Louco é o desejo do amador, querida, querida
Longo é o beijo do amador, bandida
Belo é o jovem mergulhador, na ida
Vasto é o mar, espelho do céu, querida, querida
Querida
Você tão linda nesse vestido
Você provoca minha libido
Chega mais perto meu amor bandido
Bandida, fingido, fingida, querido, querida

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Do Blog Chico Maia

Quando as brigas são altamente positivas à sociedade

02 de abril de 2012 às 09:52
Sou seguidor de uma tese do jornalista Ricardo Boechat, que todas as manhãs, fala aquilo que todo cidadão de bem gostaria de falar, através da BandNews FM 89,5:
Toda briga entre figurões é excelente para o país, pois só assim as verdades de um e outro aparecem. Ótimo quando eles se engalfinham porque toda a podridão que os cercam é denunciada e ficam às claras.
Ruim é quando não brigam e os acordos entre eles nas alcovas ficam escondidos e eles enfiam a mão no bolso do cidadão.
Tenho a mania de ler velhos jornais, que não li por algum motivo na época e que ficam guardados.
Neste fim de semana li uma edição da Folha de SP, do dia sete de dezembro de 2011 e vi esta beleza de foto, do José Sarney babando de ódio, descendo da tribuna do Senado para encarar o Demóstenes Torres, que o esculhambou momentos antes em um discurso.
Apartados por ninguém menos que Fernando Collor de Melo, o Sarney disse: “Você me paga!”
Deve ter emendado, vou “te fuder”, e não deu outra.
imagem_da_folha
Sarney é desses que seguem a tese “vingança é um prato que se come frio”.
Três meses depois, aí está a máscara do Demóstenes caindo!
Só assim mesmo!
Que briguem mais todos os congressistas e poderosos. É a única esperança de transparência!

sexta-feira, 30 de março de 2012

Do Primeiro Programa


Primeiro Compreender
Procurar primeiro compreender é um hábito poderoso. Ao fazer isso você passa realmente a entender a fundo as outras pessoas. Conta com informações precisas para refletir, chega com rapidez ao fundo dos problemas e dá às pessoas o ar psicológico de que elas precisam, de modo que possam trabalhar eficazmente, em conjunto com você.

Primeiro compreender é uma abordagem “de dentro para fora”. Quanto mais você entende as pessoas em profundidade, mais gosta delas, mais respeito sente por elas.

Tocar a alma de outro ser humano é pisar em solo sagrado. E você pode praticar este hábito agora mesmo. Na próxima vez em que for se comunicar com alguém, deixe de lado sua autobiografia e procure entender de verdade a outra pessoa.

Mesmo quando as pessoas não querem revelar seus problemas, você pode ser empático, pode perceber o que se passa no coração delas, pode sentir a mágoa e ajudar.
Você pode dizer algo como “você parece meio pra baixo hoje”. Talvez a pessoa lhe responda... mas não faz mal, você demonstrou compreensão e respeito.

Não force. Tenha respeito. As pessoas não precisam se confessar verbalmente antes que você empatize com elas. Você pode ser empático o tempo inteiro com seu comportamento. Pode ter discernimento, sensibilidade, consciência de que é possível viver fora de sua autobiografia quando necessário.

Procure primeiro compreender. Antes que os problemas apareçam, antes de avaliar e prescrever, antes de mostrar suas próprias idéias, procure compreender. Este é um hábito poderoso de interdependência eficaz.

Quando procuramos compreender real e profundamente os outros seres humanos, abrimos as portas para soluções criativas. Nossas diferenças não formam mais obstáculos para a comunicação e o progresso, ao invés disso, tornam-se auxiliares da sinergia.

(texto adaptado do livro “Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes”, de Stephen Covye).

terça-feira, 20 de março de 2012

Musica de Milton Nascimento: Cais

Jumento no barco


Para quem quer se soltar invento o cais
Invento mais que a solidão me dá
Invento lua nova a clarear
Invento o amor e sei a dor de me lançar
Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador
Para quem quer me seguir eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar

sábado, 17 de março de 2012

MUSICA DOS TITÃS: ENQUANTO HOUVER SOL

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida (*)
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós, algo de uma criança

Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol

Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o caminho
Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós, aonde deus colocou

Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol

AH!

Tenho vontade de desenhar em circulos.
Tenho vontade de andar em quadrados.
Tenho vontade de olhar bem de perto.
Tenho vontade de falar bem de perto.
Sabe onde vão parar os circulos?
Sabe em que vai dar os quadrados?
E, se eu os olhar ao longe?
E, se eu falar de longe?
Ah!
Nada vai alem de onde estou?

sexta-feira, 16 de março de 2012

Do Blog Chico Maia

Um convite à razão: Independência pode representar início de mudança de comportamento

16 de março de 2012 às 11:13
O Flávio Azevedo, sempre presente no blog, levanta um assunto que parece utopia quando se fala de Brasil, mas ele tem toda razão.
É preciso falar mais em civilidade, num país que, se cresce econômicamente, tem obrigação de crescer também cultural e socialmente.
Confira:
“Chico,
não podemos deixar passar a oportunidade de iniciarmos no Brasil, campanha para o público comportar-se dentro e fora do Estádio.
Para pedir que a pessoa saiba utilizar um local não é colocando grades, vidros, alambrados.
Gente, porque na Inglaterra não temos isto?
Óbvio que sei dos problemas que eles tiveram lá e educando e punindo quem não respeita o espaço de cada um, consertaram.
Aqui é diferente? O brasileiro será tratado como se fosse um chimpanzé até quando?
O Independência está prontinho para ser o marco Inicial de novos tempos. Invadiu? Pune e deixa sem acesso aos estádios.
O Engenhão tem o fosso que é proibido pela Fifa. O Independência será um ponto turístico durante a Copa em 2013 e 2014 e teremos fotos de enjaulados, pelo mundo.
Poxa, fico triste demais quando vejo as crianças, seguindo seus pais, e assistindo aos jogos de pé em cima das cadeiras. A imprensa, polícia, funcionários do estádio deveriam fazer campanhas educativas pedindo para usar adequadamente os bens públicos.”

quinta-feira, 15 de março de 2012

Do Blog Chico Maia

Realidade que José Maria Marin poderia mudar: clubes quebrados, CBF e Federações endinheirados

14 de março de 2012 às 12:59
Ricardo Teixeira saiu da CBF sem deixar nenhuma saudade; muito pelo contrário. 
A euforia geral pelo fim de 23 anos de mandato só não foi maior porque o seu sucessor também não inspira confiança.
Porém, pode haver uma luz no fim do túnel.
Durante a campanha presidencial de 2002 o candidato Lula disse que “o ser humano tem jeito” e citou José Sarney como exemplo.
O tempo mostrou que ele se enganou, porém, quem sabe o malufista José Maria Marin se enquadra neste sentimento que o Lula tem.
Em entrevista ao vivo à ESPN segunda-feira, Alexandre Kalil, um dos maiores opositores que Ricardo Teixeira teve na CBF, não tripudiou sobre o seu fim, e disse que agora é olhar para frente.
Também não criticou o sucessor e disse que espera que ele mude o que precisa ser mudado, para o bem dos clubes, que são a razão de ser do futebol.
Quinze minutos depois recebeu ligação do próprio Marin, que agradeceu e manifestou interesse em vir a Belo Horizonte para ouvir sugestões do presidente atleticano.
Kalil respondeu que, por questão de hierarquia e respeito, ele é que irá à CBF, quando o novo comandante o convidar.
Se quer dialogar com os clubes, Marin já está mostrando um diferencial em relação a Teixeira, que só conversava com os presidentes das Federações, que só usam os clubes, como a CBF.
Enquanto um Flamengo, o mais popular do país, comemora chegar perto de R$ 100 milhões de arrecadação anuais, a CBF, que não é dona de nenhum jogador sequer, arrecada quase R$ 300 milhões.
As Federações arrecadam muito menos que isso, porém, têm mais dinheiro que a maioria dos clubes.
Em Minas, só Atlético e Cruzeiro faturam mais, anualmente, que a FMF, que tem os cofres irrigados pela Globo, percentual nas rendas dos jogos, incontáveis taxas de inscrição e transferência de atletas em todas as categorias; taxas recursais e patrocínios, como a Chevrolet no atual Campeonato e BMG ano passado.
E os clubes é que pagam as despesas dos jogos, como as arbitragens, representantes da FMF, bem como as suas despesas de traslados, hospedagem, alimentação, e obviamente os devidos impostos.
Mas, como a esperança não pode morrer, há sempre um bom exemplo, e no caso das Federações, uma exceção: a de Goiás, que arca com todas as despesas dos campeonato que organiza, inclusive os traslados dos clubes e taxas de arbitragem, através das mesmas fontes de arrecadação que as co-irmãs têm.
Na conversa que terá com José Maria Marin, Kalil bem que poderia alertar ao novo comandante do futebol brasileiro para fatos como estes, que se resumem numa só realidade: CBF e Federações endinheiradas, clubes endividados, pobres ou semi-falidos, em todo o Brasil.
Os do interior principalmente, provocando este desnível técnico que existe e a falta de revelação de novos talentos, motivada pela falta de dinheiro e a Lei Pelé.

Do Blog Chico Maia

Galo deixou de ser “Faixa de Gaza”; Flamengo virou “Flaganistão”!

14 de março de 2012 às 11:53
A política interna costuma provocar grandes atrasos e estragos na vida administrativa de de um clube; principalmente dos maiores do nosso futebol.
Detalhes interessantes sobre os bastidores do Flamengo, o clube mais popular do Brasil, na coluna do Renato Maurício Prado, no O Globo.
Ele cunhou um apelido para a política interna rubro-negra, “Flaganistão”, que me fez lembrar o Atlético, até a chegada de Alexandre Kalil à presidência.
Chamávamos o Galo de “Faixa de Gaza”, e por incrível que pareça, ao contrário do que todos imaginávamos, com Kalil, a “Faixa de Gaza” entrou em paz e nem a disputa eleitoral do ano passado foi capaz de fazer a “guerra” interna de facções voltar.
Veja um trecho da coluna do Renato sobre o Fla de hoje:
“… o que ferve é a política do clube da Gávea, onde o ex- presidente Delair Dumbrosck entrou, no Conselho Deliberativo, na sexta-feira, com um pedido de esclarecimentos e ameaça de impeachment de Patrícia Amorim.
Alega, entre outras coisas, descuprimento de prazos — as contas de 2010 (!!!) ainda não foram aprovadas — e improbidade administrativa. A atual dirigente corre sério risco de perder o mandato, que se encerra no final deste ano? Não creio. Mas que o panorama político só tende a esquentar até as eleições de dezembro, é certo.
O famoso “Afeganistão rubro-negro” (cheio de tribos formadas por ex-presidentes das mais variadas correntes) anda em polvorosa. E o milionário investimento em Ronaldinho Gaúcho (até agora, com pouquíssimo retorno) é a bola da vez.
Praticamente ninguém no clube, fora da atual diretoria, considera que ele valha tanto dinheiro.
Vai virar, com certeza, mote de campanha.
EXPLICAÇÕES I. Patrícia Amorim admite que, de fato, atrasou pagamentos de Romário e Petkovic, como noticiei no Blog RMP e aqui na coluna “Poço
sem fundo”. Mas rechaça a impressão de que o clube está descontrolado financeiramente. Primeiro, através de um telefonema dela própria (relatado no meu blog) e, depois, do seguinte e-mail que me foi enviado pelo vice de relações externas, Walter Oaquim, tentando esclarecer a situação…”

quarta-feira, 7 de março de 2012

Do Blog do Chico Maia

Censura e repressão inaceitáveis!

07 de março de 2012 às 10:53
Faço minhas, quase todas as palavras do Juiz Federal Lincoln Pinheiro Costa, no texto que escreveu repudiando a censura e a repressão à manifestações públicas em Minas e no Brasil.
No caso específico, foi sobre a proibição pela PM, de faixas de protestos da torcida atleticana na Arena do Jacaré, em várias oportunidades, inclusive domingo, no jogo contra o América.
Só discordo do trecho onde ele generaliza ao dizer que a imprensa “usa chapa branca e camisa azul”.
Nem toda a imprensa!
E torcer para algum time é direito de qualquer cidadão, de qualquer profissão.
Vale a pena ler o que escreveu o Dr. Lincoln; publicado no site “Galo é meu amor”:
torcida-atletico-mg-gcom349Foto: Marco Antônio Astoni
* “No dia em que a maior vergonha da história do Atlético completou três meses, a Polícia Militar de Minas Gerais, mais uma vez, rasgou a Constituição e impediu a torcida atleticana de afixar faixa de protesto contra aquela infâmia na Arena do Jacaré.
Não é a primeira vez que direitos constitucionais são desrespeitados no Estado cuja bandeira veicula a inscrição LIBERTAS QUAE SERA TAMEN (Liberdade ainda que tardia).
No ano passado a mesma polícia impediu uma manifestação pacífica de parte da torcida atleticana pela descriminalização do uso da maconha (não é apologia à maconha, fala-se aqui do direito à manifestação). Isto depois de o Supremo Tribunal Federal, por unanimidade, declarar que são lícitas as manifestações por essa causa.
No reveillón deste ano houve proibição de se comparecer à festa popular na Praça da Estação usando camisa de time de futebol.
Tiradentes é o patrono da Polícia Militar de Minas Gerais e empresta seu nome à medalha que é a maior comenda do Estado.
Aproxima-se o seu feriado, data em que costumeiramente o governador distribui tal comenda em cerimônia realizada na cidade de Ouro Preto.
Seria cômico se não fosse trágico. O herói que foi enforcado e esquartejado por se opor a uma monarquia tirânica tem seu nome associado a quem não está respeitando os direitos humanos!
Até os ratos de esgoto sabem que em Minas a imprensa é tendenciosa: usa chapa branca e camisa azul.
Mas a omissão da comunidade jurídica é revoltante. Onde estão a OAB, os professores e estudantes de direito que não levantam a voz contra os atentados contra o Estado Democrático de Direito?
Alguns juristas ficaram com a biografia manchada por servirem a ditadura civil-militar: Gama e Silva, Buzaid, Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Este, professor de direito constitucional nas Arcadas, quando entrava na sala, os alunos saíam em protesto.
Parece que o Governador Anastasia quer figurar nessa galeria. Um professor de direito em cuja administração à frente do Estado se cometem tantas arbitrariedades!
Quem tem um diploma de direito – ainda que não exerça a profissão – tem o dever de se indignar contra as violações aos direitos constitucionais, pois, afinal, prestou o juramento, na colação de grau, de defender a Constituição e as leis.
E o professor Anastasia prestou esse juramento em pelo menos três oportunidades: ao se formar, ao receber a carteira de advogado e ao tomar posse como governador.
A democracia no Brasil foi conquistada à custa do sangue  e da vida de muitos brasileiros (alguns desaparecidos até hoje).
Não podemos permitir que nossas liberdades públicas sejam ceifadas por aqueles que se locupletaram ou se omitiram durante a ditadura.”
Twitter.com/lincolnpinheiro
* http://galoemeuamor.com.br/torcida-do-atletico-proibida-de-afixar-faixas-de-protesto-coluna-do-dr-lincoln-pinheiro/

segunda-feira, 5 de março de 2012

Do Primeiro Programa

O sucesso (Jose Luiz Tejon)
 Caindo na real, sucesso tem fórmula? Com você faz para ser bem sucedido ouvinte?

Ah o sucesso! Ah a fama! Ah o dinheiro! Ah o poder!
Como se constrói o sucesso? O que é sucesso para você ouvinte?
Sucesso honesto só se faz de dois jeitos: um é abrindo um negócio e vendendo algo útil para as pessoas. Como empreendedor. E outro jeito é construindo uma carreira profissional admirável, com valor para as organizações ou como profissional liberal.
E os outros meios do sucesso? São todos safados ou da mais absoluta sorte: a herança por exemplo. O cara é herdeiro!
Ou então é da malícia: processar os outros, passar os outros pra trás, enganar, casar com celebridade, divorciar, chantagear, pedir e o crime mesmo o roubo, o assalto a corrupção ... Isso tudo é a ilusão do sucesso. O pior bem sucedido do mundo é o bem sucedido iludido.
Sucesso é algo que ninguém pode definir para você. Sucesso só pode ser construído com atos e fatos que você desejaria que se repetissem eternamente.
Fatos que se retornassem 1000 vezes você se sentiria feliz com eles! 1000 vezes!
Sucesso é o que dura, fica pra sempre.
Dia 29 vamos estar juntos, falando de sucesso e de liderança. Até lá!

Do Primeiro Programa

Esteja sempre em ação Positiva!

Aqui estamos outra vez  refletindo sobre suas possibilidades nesse dia, nesta semana, neste mês, neste ano, nesta vida. Anime-se. O tempo está a seu favor sempre. Há sempre um novo dia para se planejar. Neste planejamento determine: o que vai fazer e o que vai deixar de fazer; como vai produzir felicidade abundante e sustentável.

O tempo é o combustível da evolução. Evoluir pode ser simples. Ou seja, apenar dar um passo adiante em direção aos seus objetivos.O que você vai fazer melhor hoje pra sua vida pessoal, sua vida profissional, e também pra sua vida espiritual? Evoluir é agir  sintonizado com a sua missão e com os seus desejos.

Evoluir é agir de acordo com os papéis importantes que você desempenha na vida. Mas para evoluir, antes de mais nada, há que respeitar e valorizar o tempo. Para evoluir constantemente consuma o tempo em contatos produtivos, prazerosos e felizes. Se tiver que usar o tempo em conflitos, que seja em nome de uma nova ordem de crescimento.

E para não desperdiçar o seu tempo nunca despreze sua vontade interior, sua voz original. Em momentos de dúvida olhe-se no espelho e pergunte-se :o que estou fazendo ? estou fazendo o que é certo?será que eu estou na direção certa?Eu estou realmente comprometido com as coisas que me propus?

Para continuar evoluindo alinhe sua verdade e seus sonhos com o recurso tempo disponível e tangível e esteja sempre em ação...
 

Do Primeiro Programa

Faça bem feito!


Você tem muito a fazer no dia de hoje, certo? Então que tal fazer tudo muito bem feito? Assim, você não precisa refazer nada. Existe coisa mais chata do que consertar coisa mal feita? Não né?! Além disso, refazer trabalhos é desperdício de energia, rouba o tempo presente e atrapalha a definição do futuro. Não esqueça: um problema mal resolvido continua sendo um problema e não libera você para a evolução.

Copiado de http://www.primeiroprograma.com.br/

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Do Blog do Chico Maia


Neste lance do Independência, Alexandre Kalil teve atuação digna do pai, Elias!

24 de fevereiro de 2012 às 16:32
Era o Atlético acima de qualquer coisa!
Essa história do Estádio Independência foi digna do oportunismo dos grandes artilheiros por parte de Alexandre Kalil e sua diretoria. Fez lembrar o gênio que era o pai dele, Elias, no comando do Galo de 1980 a 1985.
Vamos ver se ele vai conseguir a parte mais importante que é fazer o time voltar a brigar na parte de cima da tabela do Brasileiro e outras competições que a massa aguarda; o que não é fácil.
Mexendo em meus alfarrábios (Ave Mestre Kafunga!), deparei-me com uma reportagem do “Estado de Minas”, página inteira, escrita pelo grande jornalista Paulo Celso na edição do dia 30 de junho de 1980, onde o então presidente do Atlético, Elias Kalil, explicava como fez para sair de R$ 40 milhões de dívidas para R$ 30 milhões de lucro em apenas seis meses de gestão à frente do clube: “… tenho uma equipe fabulosa de vice-presidentes e diretores…”
ELIASEm foto do Estado de Minas, o saudoso Elias Kalil
O Galo, que estava dormindo no ponto até a volta de um Kalil ao poder no clube, abriu os olhos desde fins de 2008 e agora voltou a bicar forte, usando o seu corpo jurídico de reconhecida competência.
Alexandre Kalil pode repetir a frase do pai, no que se refere à competência dos seus companheiros de comando; os “engravatados” que diariamente estão com ele na sede de Lourdes.
Agora falta o time corresponder, missão tão difícil quanto organizar a administração, finanças e pagar dívidas.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Do Site CAFE BRASIL


O caso Eloá e a relevância

Em minha palestra “Quem não se comunica se estrumbica”, apresento a “Teoria dos Quatro Rês”, que também explico no Videocast Iscas Intelectuais (você não viu ainda? Pô!http://bit.ly/yyXQBM ). Um dos “Rês” da teoria é “relevância”. 

Relevância vem do latim relevare, que quer dizer iluminar, levantar. Trazer para o primeiro plano aquilo que é importante. Mas nada é importante em si, nós é que tornamos importantes as coisas ao dedicar-lhes tempo e atenção. 

“Dar atenção” parece ser algo racional, sob nosso controle, não é? Mais ou menos. Outro dia escrevi sobre a adaptação sensorial, quando o cérebro desliga nossos sentidos dos estímulos que não mudam de intensidade ou qualidade, guardando energia para as novidades. E dei o exemplo de quem mora perto de um aeroporto e não escuta mais o ruído dos aviões, que se tornou rotina. Adaptação sensorial. Mas o oposto também é verdadeiro. Já reparou que quando você quer comprar um determinado modelo de automóvel, começa a vê-lo por todos os lados? Concluindo que o tal modelo é importante, seu cérebro sofre uma adaptação sensorial e torna-o relevante ao olhar. 

Muito bem. No final de fevereiro de 2012 começou o julgamento de Lindemberg Alves, que em 2008 sequestrou duas garotas, matando uma delas, a Eloá. Ao longo de uma semana, três ou quatro helicópteros de redes de televisão acompanharam um carro da polícia em busca da imagem do momento em que Lindemberg era retirado do camburão para ser levado para dentro do fórum. A imagem durava três segundos. O vôo dos helicópteros custou algumas dezenas de milhares de reais, sem contar os salários dos pilotos, técnicos e todo o arsenal envolvido nas redes de televisão que colocaram a imagem no ar. Foram horas e horas de tempo consumido com a cobertura do julgamento e com especialistas discutindo detalhes do processo e reprisando as imagens do criminoso em ação. Tamanha exposição tornou o assunto absolutamente relevante. E dezenas de milhões de pessoas dedicaram tempo às matérias televisivas. 

Não haveria mal algum se nosso estoque de tempo fosse infinito, se não houvesse coisas mais importantes aguardando nossa atenção e providências. Quando deixo a imprensa definir o que é relevante, onde devo aplicar minha atenção e tempo, dou a ela o poder de decidir como vou consumir meu tempo. Minha vida. Já pensou nisso? 

Por isso, reflita muito bem sobre que consequências o assunto que está consumindo um pouco de sua vida terá sobre seu presente e futuro. Vale a pena? O caso Eloá, por exemplo, é importante, o julgamento idem, a sociedade precisa da justiça e nós temos que saber do que se passou. Mas quanto de nosso tempo tem que ser dedicado ao assunto? 

Concluindo que já havia me informado o suficiente, mudei de canal só para ver em outro noticiário uma importantíssima matéria com cenas de policiais perseguindo um cabrito na Austrália. 

O Brasil é a República da Irrelevância. 

Luciano Pires