terça-feira, 30 de novembro de 2010

FUTEBOL

No futebol, a cada dia se tem certeza de que, cada coisa falada como certa,é certa, quando tudo da certo no jogo, e tida como errada quando nada dá certo no campo.
Falo do certo a respeito do jogo que fez o Bacelona, com quase todo o time formado na base,um time que entra e sai ano,entra e sai jogador novo ou renomado,mas o time joga quase sempre o mesmo futebol, sem ser dependente alem da medida do craque atual do time,dai,tudo que é certo dá certo.
Falo do errado quando falo do Real Madrid,um time que entra e sai ano,chegam e saem jogadores caros e renomados,constelações desmbarcam sob flashes,e sempre é posto como dos maiores do mundo,dai o que é certo,da errado.
O Real Madid esta sempre mudando, porque na temporada anterior nada deu certo,é o certo de se fazer,mexer pra recomeçar,e o certo da mexida é que troca time,troca treinador,tem se um grupo e não se tem futebol pra jogar na medida da expectativa,ou do marketing.Agora,depois da sapatada de ontem,vai ter que recomeçar,de novo,pois perder um classico da forma como perdeu ontem,leva-se uns tres jogos com boas vitoria pra recuperar.

De José Simão na Folha de São Paulo

José Simão
Folha de SP
Bope vira Ibope
Não aguento mais narcotráfico! Tô ficando com complexo de alemão! E o Bope vira Ibope. Adorei a cobertura da mídia: "E atenção, direto do morro do Alemão, um tiroteio com exclusividade pra Globonews". É a primeira vez que vejo tiroteio com exclusividade. Assinaram contrato?
E como disse uma amiga minha: "Eu quero ser invadida pelo Bope! Tô trocando complexo de cinderela por complexo de alemão: ser invadida sábado a noite por um monte de homem musculoso e cara pintada!".

Não se deixe em paz (por Alexandre Pelegi)

Se você não me queria / Não devia me procurar / Não devia me iludir / Nem deixar eu me apaixonar...
A letra do antológico samba de Monsueto (“Me deixa em paz”) continua atualíssima quando o assunto é a relação amorosa. É tradição daquilo que gosto de chamar de “universo sentimental” a prática de imputar aos outros a responsabilidade por aquilo que sentimos. Não fora assim e as músicas dor-de-cotovelo não teriam tamanho espaço no cancioneiro popular... É como se todos cantássemos, em estado de fossa, “se ele(a) não queria, não devia ter deixado eu me apaixonar”.
É nesse instante que é preciso tirar o cotovelo do balcão e perguntar na contramão: “Você tem controle sobre o que os outros sentem por você?” A resposta, óbvia, só poderia ser um “é claro que não!”. Os sentimentos que nutrimos pelos outros muitas vezes não guardam relação com o que o outro é, nem com o que faz, mas com o que ele suscita em nós. Estamos aptos o tempo todo a sentir coisas, a preencher carências, a ocupar espaços vazios que trazemos e muitas vezes cultivamos. Sim, cultivamos, pois há gente que adora enxergar na tristeza um estado d’alma permanente...
Ao dizer que alguém suscita algo em nós me refiro à mais universal verdade da vida: nós provocamos sensações às mais diversas a qualquer pessoa. Repito: qualquer pessoa. Muitas vezes alguém que mal conhecemos passa por nós na rua e esse fato nos induz a algum tipo de sensação involuntária. Sentimos asco, atração, medo, tudo isso sem qualquer predisposição. Sentimos e pronto. E o outro mal sabe, e talvez morra sem jamais saber...
Se ouvir música dor-de-cotovelo é agradável, ou se curtir uma fossa de quando em vez é um exercício para o autoconhecimento emocional, repensar as responsabilidades envolvidas em nossos sentimentos é tarefa obrigatória.
"Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra que é pensada.
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada."
Parafraseando o poeta Fernando Pessoa, poder-se-ia dizer que temos uma vida que é vivida e outra que é sentida. Mas por ser a única vida que temos, ela pode ser bastante melhorada se conseguirmos aproximar o que vivemos daquilo que sentimos. Começando, quiçá, por descobrir em nós as motivações maiores para aquilo que esperamos do próximo.
  

Texto copiado http://www.primeiroprograma.com.br/

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FUTEBOL

Que o mundo dá voltas,ninguem se cansa de falar,e, outra coisa é certa,quem muito fala ou desdenha de alguem ,cai do cavalo.
Nas voltas que a bola da,parte do time rebaixado do Goias,foi dispensada pelo Luxa(Lixo) quando passou pelo Galo,ontem com gol de Carlos Alberto,o Goias venceu o Palmeiras.Agora o Goias pode ate ser campeão da Sulamericana,que virou meta do Luxa no Fla, depois dele quase ter jogado o Galo na segundona,que é para onde foi o Goias.
E no desdem,quem foi jogado ao chão pelo cavalo,foi o Felipão,que depois de ironizar sobre o jogo de domingo contra o Flu,levou uma virada do Goias,e,dentro de casa,onde a torcida ja fazia festa de campeão.
Com isso tudo,fica provado mais uma vez,ficar calado em alguns casos é melhor que dizer qualquer coisa a toa.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Pós Elições

A noticia esta em alguns dos jornais de hoje,e a maioria das pessoas ja se esqueceu em quem votou.
É simples, a gente vota, deixa de lado, e pensa assim,"se o cara não aparecer em nenhum escandalo,ja esta bom,votei em alguem limpo."
Na verdade não é assim,os deputados dos grandes partidos,das coligações fortes,recebem a chamada "contribuição financeira" de grandes e infuentes grupos,e esta "ajuda" que foi dada para o cara se eleger começa a ser cobrada agora, na montagem das bancadas.
A noiticia é que a "Bancada do Business" é  multipartidaria,mais forte e mais influente que qualquer partido ou coligação,ou seja,o seu,o meu, interesse eles não vão defender nunca.