domingo, 31 de maio de 2009

Futebol

E os cruzeirentos que ficaram felizes com o empate do Galo no sábado,no domingo, choraram com a derrota de 3x0, em que ressuscitram o São Paulo,o importante é sorrir depois,desde que o respeito prevaleça,a gozação é saudavel......

Chuva no nordeste

Até parece que os caras d'O Rappa previram o que aconteceria no nordeste do Brasil
Súplica Cearense
Carmélia Alves
Composição: Gordurinha / Nelinho


Oh! Deus, perdoe este pobre coitado
Que de joelhos rezou um bocado
Pedindo pra chuva cair sem parar
Oh! Deus, será que o senhor se zangou
E só por isso o sol se arretirou
Fazendo cair toda chuva que há
Senhor, eu pedi para o sol se esconder um tiquinho
Pedir pra chover, mas chover de mansinho
Pra ver se nascia uma planta no chão
Meu Deus, se eu não rezei direito o Senhor me perdoe,
Eu acho que a culpa foi
Desse pobre que nem sabe fazer oração
Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água
E ter-lhe pedido cheinho de mágoa
Pro sol inclemente se arretirar
Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o inverno
Desculpe eu pedir para acabar com o inferno
Que sempre queimou o meu Ceará

Sabiá la na gaiola

Carmélia Alves
Composição: Hervé Cordovil e Mário Vieira


Sabiá lá na gaiola
fez um buraquinho
Voou, voou, voou, voou
E a menina que gostava
Tanto do bichinho
Chorou, chorou, chorou, chorou

Sabiá fugiu pro terreiro
Foi cantar no abacateiro
E a menina vive a chamar
Vem cá sabiá, vem cá

Sabiá lá na gaiola...

A menina diz soluçando
Sabiá, estou te esperando
Sabiá responde de lá
Não chores que eu vou voltar

Futebol

O Atletico jogou no sabado,martelou feito louco em cima do adversario, e não conseguiu fazer um golzinho,a torcida atleticana como sempre, fazendo o couro do torcedor cruzeirense que seca o Galo,foi na onda, e continuou achando que a verdade é cruzeirense,que o time do Galo não vale nada, continua vaiando, em vez de apoiar o time.
Prestem atenção atleticanos.......

Manhã de domingo

Oito e meia da manhã, eu e Matheus na Praça da Gloria no Eldorado,fazia sol mas ventava ,fazia calor e frio ao mesmo tempo,uma sensação diferente a cada minuto.
O Mathues pedalou o tempo todo. Enquanto estivemos lá,conversei com alguns pais ,com algumas mães,com todo mundo é a mesma coisa,cada filho ou casal uma situação diferente e ao mesmo tempo parecida,é a vida...

sábado, 30 de maio de 2009

Chatice

O noticiario politico é uma chatice sem fim,não se ouve falar que nenhum politico fizesse coisa diferente de pensar em seu proprio beneficio,passou o falatorio das viajens,dos auxilios tudo que eles tem,e agora, ja que teremos eleições no ano que vem,ja inventaram mais uma CPI,pra jogar m..... no ventilador, e depois de não dar em nada, nós ficarmos com cara de pastel....

Imagine

Nesta semana começou a se falar de copa do mundo no Brasil,devido ao anuncio das cidades sedes dos jogos em 2014,como algumas cidades não tem como ficar de fora,as outras que estão disputando espaço começaram a brigar ja ha algum tempo,só que esta briga era nos bastidores,por tras das camaras,agora ela se acirra pra todo mundo ver.Cada estado quer uma fatia do bolo,Mato Grosso,Sta Catarina,Bahia, etc....

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Uma piadimha

Marido Pão Duro

Eis que Isaac teve o desprazer da perda de sua estimada esposa, Sarah... Porém, Sarah, antes de morrer fez um pedido ao marido: "Querido esposo, gostaria que fizesse um obituário no jornal para mim, assim que eu morrer..."
E lá foi Isaac, realizar o desejo de sua falecida esposa... Ao chegar na sede do jornal, Isaac dirigiu-se à atendente: - Gostaria de fazer um obituário bem baratinho. Mas antes de mais nada, quanto custa?
A atendente explicou: - O preço varia conforme o tamanho do texto, senhor. Um texto mais longo custa mais caro que um texto mais curto.
- Nesse caso, escreva aí: "Sarah morreu".
- Se o senhor quiser colocar algo a mais no anúncio, o preço de 2 palavras é o mesmo que de 5 palavras!
- Ah, sim?! Escreva então: "Sarah morreu, vendo Opala 84".

Isto é amizade

É um texto longo,mas por favor,leia,é das coisas mais legais que ja achei na internet...
Lealdade (Cachorro leal)
Confiança, transparência e vulnerabilidade são o material com o qual as verdadeiras amizades são construída. É por isso que precisamos de um amigo. Acima de tudo leal.
Em 1864, em Edinburgh, Escócia, vivia um velho homem chamado Jock. Durante toda vida tinha sido um fiel pastor de ovelhas, enfrentando bravamente perigos e intempéries para defender o rebanho. Com quase setenta anos, ainda conservava o coração e a habilidade de um pastor, mas não a saúde necessária. Suas pernas já não podiam escalar as pedras para resgatar uma ovelha ou para espantar um predador. E embora a família para quem trabalhava gostasse muito dele, as finanças iam mal e não podiam conservá-lo. Assim, mancando por fora e magoado por dentro, lá se foi ele de trem, deixando sua terra natal rumo a um novo lar na cidade.
Jock fazia um pouco de tudo e ganhou muitos amigos naquela cidade de mercadores. Eles gostavam do velho Jock pelo seu sorriso simpático, e por suas habilidades nos mais variados trabalhos. Mas, apesar de tantos amigos, sua família se constituía apenas dele e de um cachorrinho Fox Terrier que ele adotou com o nome de Bobby.
Jock e Bobby eram inseparáveis e estavam sempre juntos na rotina de passar pelas lojas em busca de serviços. Todos os dias eles começavam pelo restaurante local, onde recebiam o que comer em troca de serviços de Jock. Depois continuavam de porta em porta até que finalmente, à noite, os dois voltavam para um porão que lhes servia de morada.
Dizem que muitas pessoas pressentem quando o tempo de morrer está próximo. Foi assim com Jock. Já havia passado quase um ano desde que chegara à cidade. Agora era pleno verão e as colinas estavam em flor. Um dia, ao amanhecer, ao invés de levantar, o velho Jock puxou sua cama até perto da janelinha do quarto. E lá ficou, olhando as montanhas distantes de sua amada Escócia.
Bobby - disse ele afagando o pêlo escuro e denso do cachorro, com a mão que agora só tinha a força do amor – , é tempo de eu ir para casa. Eles não conseguirão me afastar de minha terra novamente. Sinto muito, camarada, mas você vai ter de se cuidar sozinho daqui por diante.
Jock foi enterrado no dia seguinte em um lugar pouco comum para pobres. Por causa do lugar onde morreu e da necessidade de ser enterrado rapidamente, seus restos mortais foram colocados num dos cemitérios mais nobres de Edinburgh, o cemitério Greyfriar. Entre os grandes e mais nobres homens da Escócia, foi enterrado um homem comum e simples. Mas é aqui que nossa história começa.
Na manhã seguinte, o pequeno Bobby apareceu no mesmo restaurante que ele e Jock visitavam cada manhã. A seguir ele fez a ronda das lojas, como ele e Jock haviam sempre feito. Isto aconteceu dia após dia. Mas à noite o cachorrinho desaparecia e somente reaparecia no restaurante no dia seguinte.
Amigos do velho Jock se perguntavam onde o cachorro ia dormir, até que o mistério foi resolvido. Cada noite, Bobby não ia à procura de um lugar quente para dormir, nem mesmo de um abrigo para protegê-lo do frio e da chuva constantes da Escócia. Ele ia até o cemitério Greyfriar e tomava posição ao lado de seu dono.
O vigia do cemitério tocava o cachorro cada vez que o via. Afinal, existia uma ordem expressa, proibindo cachorros de entrarem em cemitérios. O homem tentou consertar a cerca e até pôs armadilhas para caçar o cachorro. Finalmente, com a ajuda do chefe de polícia, o pequeno Bobby foi capturado e preso por não ter uma licença. E uma vez que ninguém podia apresentar-se como legítimo dono daquele cachorro, parecia que Bobby seria morto.
Amigos do velho Jock e de Bobby que souberam do caso foram até a corte local a favor de Bobby. Finalmente, chegou o dia quando o caso deles iria ser apresentado à alta corte de Edinburgh.
Seria quase um milagre salvar a vida de Bobby, sem mencionar o tornar possível, para aquele cão fiel, poder ficar perto do túmulo de seu amigo. Mas foi exatamente o que aconteceu, como um ato sem precedentes na história da Escócia.
Antes que o juiz pudesse dar a sentença, uma horda de crianças entrou na sala de audiência. Moeda por moeda, aquelas crianças conseguiram a quantia necessária para a licença de Bobby.
O oficial da corte ficou tão impressionado pela afeição das crianças pelo animal que concedeu a ele um título especial, tornando-o propriedade da cidade, com uma coleira declarando este fato.
Bobby pôde então correr livremente, brincando com as crianças durante o dia. Mas cada noite, durante quatorze anos até que morreu em 1879, aquele amigo leal manteve guarda silenciosa no cemitério de Greyfriar, bem ao lado de seu dono. Se algum dia você for para Edinburgh, poderá ver a estátua de Bobby naquele cemitério que ainda está lá, mais de 120 anos de sua morte.
Aquele cachorrinho de Edinburgh demonstra uma característica que gostaríamos de encontrar em todos os seres humanos, lealdade. A lealdade que nos faz permanecer ao lado da cama de alguém doente, ouvir o problema dos outros horas sem fim, dar uma ajuda extra até mesmo num sábado ou feriado.
Esta incrível espécie de amor suave, é lealdade. Felizmente é encontrada em algumas pessoas. A quem é dedicada esta história.
Texto adaptado do livro Insight I.de Daniel Carvalho Luz

quinta-feira, 28 de maio de 2009



Na procura de tantos herois na tv ou na vida real,este é o simbolo do heroi mais (im)perfeito.

Memória e ficção

(por Alexandre Pelegi)
Sou do tempo da memória oral...
Os fatos que vi, as maravilhas que presenciei, a maioria está gravada em minha memória. Ao contrário dos HD’s, as lembranças humanas possuem filtros. Ou talvez fosse melhor chamar de "releituras"?
Junte duas pessoas que viveram um mesmo evento – cada qual contará uma história diferente. Como não há registro, VT, filme, fotografia que seja, o jeito é escolher a versão mais verossímil e assumi-la como verdade. É o que sente a maioria dos que viveram os anos 60. Não havia video-clip, internet, TV a cabo. O que recebíamos era o que era possível vislumbrar. Vivíamos de imaginação. Futebol só por rádio, shows só ao vivo...
O que ficou passa pelo filtro da memória. Sem registro – e o Brasil é expert em dizimar sua história – vivemos de lembranças. O programa Divino Maravilhoso? Só de memória... O Show Opinião? Só quem assistiu pra contar... Dribles do Pelé e Garrincha? Os mais incríveis são apenas contados por quem jura ter estado lá...
Os escritores bem que se esforçam para recontar a história, mas a maioria resvala para o terreno da ficção. Resta, então, a dúvida cruel: vivemos tempos melhores ou nos deixamos enganar pela memória seletiva?
Pois é, a turma de hoje em dia não tem esta desculpa. É só jogar no Google que se tem qualquer informação do momento. É fantástico, mas, cá prá nós, meio sem graça. Lembrar é bem melhor que rever. A lembrança nos faz olhar para dentro de nós mesmos...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Futebol

Noite de quarta e um prato cheio, pra quem como ,eu gosta de futebol,gosta de radio...isso mesmo, pra quem gosta de radio,pois a internet facilitou a vida de muita gente como eu,que ouve um pouco de cada jogo,um pouco de cada emissora, de todos os lugares.
Esta noite de futebol tem jogos que se realizados em campos neutros,levariam torcedor a campo em qualquer lugar que fosse,são jogos pra serem assitidos sem torcer,pra ver as taticas de cada time,a festa de cada torcida.....é futebol que vale até perder o sono pra ver até o final de cada partida....

Thank U (tradução)

Composição: Alanis Morissette, letra e música; Glen Ballard música

Obrigada

Que tal sair fora desses antibióticos?
Que tal parar de comer quando eu já estiver cheia?
Que tal eles, cenouras pendentes e transparentes?
Que tal a sempre enganadora glória?
Obrigada, Índia
Obrigada, terror
Obrigada, desilusão
Obrigada, fragilidade
Obrigada, conseqüência
Obrigada, obrigada, silêncio
Que tal eu não lhe culpar por tudo?
Que tal eu aproveitar o momento de vez em quando?
Que tal a sensação de finalmente lhe perdoar?
Que tal chorar por tudo de uma só vez?
Obrigada, Índia
Obrigada, terror
Obrigada, desilusão
Obrigada, fragilidade
Obrigada, conseqüência
Obrigada, obrigada, silêncio
O momento que eu deixei para trás
Foi o momento em que eu dei um passo maior do que a perna
O momento em que eu pulei fora
Foi o momento em que pus os pés no chão
Que tal não ser mais masoquista?
Que tal recordar sua divindade?
Que tal seus olhos chorarem muito desavergonhadamente?
Que tal não equacionar morte com o fim?
Obrigada, Índia
Obrigada, providência
Obrigada, desilusão
Obrigada, nulidade
Obrigada, claridade
Obrigada, obrigada, silêncio

Futebol

Posso estar um pouco enganado,mas ja vamos para o quarto jogo do BR09,e o meu Galo "vai indo",passou um susto em Sta Catarina,mas empatou,passou meio apertado contra o Gremio,mas ganhou,com erro de juiz,por incrivel que possa paracer,a nosso favor,faz tempo que eu não vejo isso...e veio o jogo de Recife,ja tinha gente colocando 4x0 Sport,deu Galo.
É certo que o Galo não vai se manter nesta colocãção em que está,tem muito time melhor que deve subir na tabela,mas a se continuar como esta o nivel de futebol do time nestas tres rodadas iniciais,ja é uma esperança de dias melhores.

sábado, 23 de maio de 2009

Futebol

Desde o começo do ano ficou todo mundo querendo Ramires,Vitor,Nilmar e mais outros na seleção,e o Dunga fazendo "c. doce",desde o começo do ano os campeonatos estaduais ,que não valem patavina, correndo e ele não chamou ninguem,bastou que Gremio,Cruzeiro,Inter se classificassem para as fases decifeis dos torneios que disputam,para o dito treinador convocar os acima citados.
Alem de azedo,esse Dunga é um pé no saco....

sexta-feira, 22 de maio de 2009

O pó da estrada (Sá,Rodrix & Guarabira)

O pó da estrada brilha nos meus olhos,
Como a distância matando as palavras,
Na minha boca sempre a mesma sede,
O pó da estrada.
O pó da estrada gruda nos meus olhos,
Como as distâncias matando as palavras,
Na minha boca sempre o mesmo assunto,
O pó da estrada.
Eu conheci um velho vagabundo,
Que andava por aí sem querer parar,
Quando parava ele dizia a todos,
Que o seu coração ainda rolava pelo mundo,
E o pó da estrada fica em minha roupa,
O cheiro forte da poeira levantada,
Levando a gente sempre mais a frente,
Nada mais urgente,
Que o pó da estrada,
Que o pó da estrada.

Perolas do ENEM 2009

O tema da redação do Enem desse ano foi Aquecimento Global e, como acontece todo ano, não faltou preciosidades. Lá vão:
1) O problema da Amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.
2) A amazônia é explorada de forma piedosa.
3) A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.
4) Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.
5) Espero que o desmatamento seja instinto. (selvagem)
6) A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.
7) A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.
8) Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.
9) Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.
10) A amazônia tem valor ambiental ilastimável.
11) Explorar sem atingir árvores sedentárias.
12) Paremos e reflitemos.
13) Retirada claudestina de árvores.
14) A camada de ozonel.
15) A amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.
16) Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação.
17) Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.
18) A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes.
19) Convivemos com a merchendagem e a politicagem.
20) Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.
21) Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia

Entrevista para emprego em uma grande empresa

1º) Candidato formado na USP
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Ora, um pensamento....
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque um pensamento ocorre quase instantaneamente.
Diretor: - Muito bem, excelente resposta.
2º) Candidato formado numa Universidade Federal
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Um piscar de olhos.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Porque é tão rápido que as vezes nem vemos.
Diretor: - Ótimo.

3º) Candidato formado na UNICAMP
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - A eletricidade.
Diretor: - Por que?
Candidato: - Veja, ao ligarmos um interruptor, acendemos uma lâmpada a 5km de distância instantaneamente.
Diretor: - Excelente.

4º) Candidato cursando curso supletivo 1º grau
Diretor: - Qual e a coisa mais rápida do mundo?
Candidato: - Uma diarréia.
Diretor: - Como assim ? Está brincando? Explique isso.
Candidato: - Outra noite eu tive uma diarréia tão forte, que antes que eu pudesse pensar, piscar os olhos ou acender a luz, já tinha me borrado todo.
Diretor: - O emprego é seu!

Moral da História:
Depois da crise mundial, fundamento técnico e cálculo não valem muito. Gente que entenda de cagadas é o que o mercado precisa!

sábado, 16 de maio de 2009

Aonde quer que eu vá.

Composição: Paulo Sérgio Valle / Herbert Vianna
Olhos fechados
Prá te encontrar
Não estou ao seu lado
Mas posso sonhar
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá...
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
E aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá...
Longe daqui
Longe de tudo
Meus sonhos vão te buscar
Volta prá mim
Vem pro meu mundo
Eu sempre vou te esperar
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
E aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá...
Olhos fechados
Prá te encontrar
Não estou ao seu lado
Mas posso sonhar
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá...Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
E aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá...
Longe daqui
Longe de tudo
Meus sonhos vão te buscar
Volta prá mim
Vem pro meu mundo
Eu sempre vou te esperar
Lará! Larará!...
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
E aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá...

Joãozinho......

No confessionário, chega o Joãozinho e confessa:
- Padre, eu pequei. Fui seduzido por uma mulher casada que se diz séria.
- E quem é essa mulher?
- Padre, eu já disse o meu pecado... Ela que confesse o dela.
- Olha, mais cedo ou mais tarde eu vou saber, assim é melhor você me dizer agora!... Foi a Isabel Fonseca? Perguntou o padre.- Os meus lábios estão selados, disse Joãozinho.
- A Maria Gomes?
- Por mim, o senhor jamais saberá...
- Ah! A Maria José?
- Não direi nunca!!!
- A Rosa do Carmo?
- Padre, não insista!!!
- Então foi a Catarina da pastelaria, não?!? Só podia ser...
- Padre, isto não faz sentido. Eu não vou dizer...
O Padre rói as unhas desesperado e diz então:
- És um cabeça dura, Joãozinho, mas no fundo do coração admiro a tua reserva. Vai rezar vinte Pais-Nossos e dez Ave-Marias.. . Vai com Deus, meu filho...
Joãozinho sai do confessionário e vai para o banco da igreja. Seu amigo Maneco desliza para junto dele e fala baixinho:
- E então? Conseguiu a lista?
- Consegui. Tenho cinco nomes de mulheres casadas que topam qualquer parada...
Moral da História:
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMEÇA COM A ANÁLISE DO MERCADO

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A parabola da vaca

Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.

- O senhor vê aquela vaca? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo:
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.

O discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :
- Vá lá e empurre a vaquinha.

Indignado, porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.

Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá.
- Claro que sei. Você está olhando para ela.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis.

Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:
- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Moral da história: às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.

A Travessia do Rubicão

“Temos a eternidade toda para ser cautelosos, mas então estaremos mortos”. (Lois Platford)


Em 11 de janeiro de 49 a.C., o general e estadista romano Caio Júlio César tomou uma decisão crucial: atravessar o rio Rubicão com seu exército, transgredindo a lei do Senado que determinava o licenciamento das tropas toda vez que o general de Roma entrasse na Itália pelo norte. Este ato foi uma declaração de guerra civil contra Pompéia, que detinha poder sobre Roma. Com as palavras alea jacta est (a sorte está lançada), César resolveu voltar com suas legiões à cidade. Uma vez atravessado o Rubicão e já em terras romanas, ele sabia que não tinha volta. Ou ele e seus soldados tomavam a cidade, ou Pompéia os destruiria.

A decisão de César mudou o rumo da história. Antes que ele atravessasse o rio, a tomada de Roma era apenas uma idéia, um desejo que ele poderia concretizar.

Decorre, deste fato histórico, que atravessar o Rubicão é “pensar grande”, ultrapassar fronteiras, defrontar-se com um caminho sempre difícil e desconfortável. César, apesar disso, atravessou o Rubicão.

Para ter êxito na vida, você tem de ser vulnerável. É preciso arriscar-se em território desconhecido sem resultados prometidos ou calculados. É preciso ultrapassar os limites da zona de segurança e confiar que Deus vai cuidar de você, mesmo que você não saiba como. A verdadeira aventura da vida está em ir além da segurança aparente do já conhecido, impelidos pela constatação de que não são as nossas defesas pessoais que garantem nossa segurança, mas um poder que vai muito além da nossa débil encenação de autoproteção.

(...)

Um sonho que não inclua risco não merece ser chamado de sonho. Aquele que não arrisca fará poucas coisas ruins, mas fará pouquíssimas coisas. Se jamais corrermos riscos, jamais realizaremos coisas grandes. (...)
“Se você quiser que sua vida sempre melhore, terá de assumir riscos. Não existe nenhum jeito de crescer sem arriscar nada. Recuse-se a se unir à multidão cautelosa que joga para não perder. Jogue para ganhar”.

Alea jacta est. O sucesso favorece a ousadia. O mundo é um livro do qual os que não assumem riscos lêem apenas uma página. Vamos, atravesse o seu Rubicão.

Texto do livro Fênix, de Daniel Carvalho Luz.

Cha e fofoca

Dizem que mulher adora uma fofoca... Será? A historinha abaixo demonstra que nem todas, claro, mas que há sempre uma que não perde a chance de espalhar a notícia quentinha, na hora mesma em que foi produzida...
Pra você que acha que mulher odeia fofoca...
Quatro senhoras muito amigas se reúnem para o chá de todas as sextas-feiras. A primeira então diz:
- Meninas, somos amigas há muitos anos, e é hora de nos conhecermos a fundo. Eu, por exemplo, sou cleptomaníaca, mas não se preocupem, eu não sou capaz de roubar nada de vocês.
Aí a segunda diz:
- Pois eu confesso que sou ninfomaníaca, mas não temam, pois eu jamais estive com seus maridos porque eu não gosto de nenhum deles.
A terceira aproveita o embalo:
- Eu confesso que sou lésbica, mas não se preocupem porque nenhuma de vocês me interessa.
Então a quarta se levanta e diz:
- Vocês me desculpem, mas eu sou fofoqueira e tenho que dar alguns telefonemas urgentes!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sutilmente (samuel rosa/nando reis)

E quando eu estiver Triste
Simplesmente
Me abrace
Quando eu estiver Louco
Subitamente
Se afaste
Quando eu estiver Fogo
Suavemente
Se encaixe
E quando eu estiver Bobo
Sutilmente
Disfarce
Mas quando eu estiver Morto
Suplico que não me mate não
Dentro de ti
Mesmo que o mundo
Acabe enfim
Dentro de tudo
Que cabe em ti

sábado, 2 de maio de 2009

Ufa!!!!!!!

Ate que enfim eu consegui emendar um fim de semana de feriado.Ah como é bom..parece que estou trabalhando ha anos sem descansar,tamanha era a expectativa de dar uma paradinha...ja estava com um pouco de inveja dos que folgam no sabado pelo menos uma vez por mes,ja estou curtindo,e sabe como?!À toa....isso mesmo,era isso que eu queria,ter um sabado pra acordar sem pressa de sair,um dia inteiro,pois acho o sabado o melhor dia do fim de semana.E sabe o que vou fazer..vou sair da frente do pc e vou pra rua.......