sábado, 21 de agosto de 2010

Dica de Filme (Billy Elliot)


Billy Elliot (Jamie Bell) um garoto de 11 anos que vive numa pequena cidade da Inglaterra, onde o principal meio de sustento são as minas da cidade. Obrigado pelo pai a treinar boxe, Billy fica fascinado com a magia do balé, ao qual tem contato através de aulas de dança clássica que são realizadas na mesma academia onde pratica boxe. Incentivado pela professora de balé (Julie Walters), que vê em Billy um talento nato para a dança, ele resolve então pendurar as luvas de boxe e se dedicar de corpo e alma à dança, mesmo tendo que enfrentar a contrariedade de seu irmão e seu pai à sua nova atividade.

Copiado de http://www.adorocinema.com.br/

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FUTEBOL


O Internacional foi campeão da Libertadores.
O treinador campeão foi Celso Roth,aquele mesmo,que tem fama de turrão,retranqueiro e pé frio.Que saiu do Galo demitido por telefone,que teve o contrato interrompido,por que o time estava caindo na tabela do campeonato do ano passado.O mesmo treinador que veio a substituir Leão quando o clube,no intervalo do Campeonato Mineiro para o Brasileiro resolveu contratar alguns jogadores e requentar outros como Marques.Não deu certo,na fase final,o Galo começou a mostrar que era fraco,que não tinha banco,e por ai foi,tivemos que nos contentar com a Sulamericana.
O Celso Roth,na sua passagem pelo Galo foi o menos culpado dos erros do time,não foi ele o autor da estrategia de montagem do time,e sim a diretoria do Kalil.O treinador so tinha o pouco que lhe oferecido naquela epoca,os jogadores que entravam em campo,e assim mesmo, muitos, limitadissimos.
Desta vez ele pegou um time que estava sendo desmontado,desbaratado, pelo treinador anterior,que com os mesmos jogadores, agora campeões,não fizera nada no Campeonato Gaucho e não vinha bem no Brasileiro.
Mas o Internacional tem uma diferença da maioria dos clubes,de sempre manter uma base do time,independente de que venha a ser o treinador.Por la ja passaram Murici,Abel Braga,Autuori,Fossati,e sairam tambem varios jogadores,mas a base sempre se mantem e se renova quase sem ser percebido.
Esta é a diferença que faz um clube se manter grande,e sempre proximo das conquistas.

Fiel ou cliente? (Alexandre Pelegi)

 O que buscamos nas igrejas, nos rituais religiosos, naquilo que imaginamos ser um encontro com o divino? O que procuramos por trás de altares imponentes, imagens sacras, oratórias eloqüentes e histriônicas?

As religiões hoje têm mais clientes do que fiéis. Está desempregado? Depressivo? A mulher o abandonou, o filho adoeceu, o patrão o preteriu? O dinheiro encurtou, o salário acabou, as contas cresceram, os juros bancários o afogaram? Que tal um milagre?
Fé, o grande produto do milênio... Um verdadeiro mercado de seitas se abre como um imenso shopping center de oportunidades. Basta ligar a TV e o rádio a qualquer hora do dia ou da noite, ou prestar atenção aos cartazes e faixas espalhados em qualquer cidade, para perceber da extensão da oferta religiosa. Seriam os mesmos “vendilhões do templo” de séculos atrás?
Viro meus olhos noutra direção e percebo a existência de uma enorme e sôfrega massa consumidora. Todos à espera de milagres, cada qual a seu modo. A velha economia nos ensina: a profusão de ofertas só existe por obra e graça da Santa Demanda...
Estamos sempre apostando num socorro que virá de algo além de nós, fora de nós, e muitas vezes muito maior do que nós e nosso humano entendimento. E agimos como clientes quando esquecemos que somos parte de algo maior. A maneira como boa parte da humanidade lida com as religiões é parte de um fenômeno recorrente: o homem procura socorro quando não consegue mais se ver no espelho de sua própria alma, e repele a visão frontal de suas deficiências e misérias. Quando seus desencantos são maiores que sua esperança, o homem se aparta de sua identidade.
Agimos como clientes, não sabemos ser fiéis. Pagamos o que achamos ser o preço justo pela entrega daquilo que imaginamos ser nossa fé, e em retribuição queremos um adiantamento cá na Terra de nossa parcela no céu.
Somos clientes, não agimos como cidadãos. Egoístas, imaginamos que o melhor para cada um de nós independe do que poderia ser o melhor para todos. No mercado da fé, cliente vira otário. Para esses há pouca chance de salvação

A maneira como boa parte da humanidade lida com as religiões é parte de um fenômeno recorrente: o homem procura socorro quando não consegue mais se ver no espelho de sua própria alma


Copiado de http://www.primeiroprograma.com.br/

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dica de Filme :CRASH,NO LIMITE

Na história, Jean Cabot é a mimada esposa de um rico promotor e vive numa cidade do sul da Califórnia. Sua rotina é alterada quando seu carro de luxo é roubado por dois assaltantes negros. O crime culmina num acidente que acaba por aproximar habitantes de diversas origens étnicas e classes sociais de Los Angeles: um veterano policial racista, um detetive negro e seu irmão traficante de drogas, um bem-sucedido diretor de cinema e sua esposa, além de um imigrante persa e sua filha.

Mas não pense que a narrativa pertence a algum protagonista em especial. Todos estão lá como peões num intricado tabuleiro de emoções que afloram conforme eles se encontram, ou melhor, se esbarram no acaso da vida do dia-a-dia. Nesses encontros, os personagens tomam consciência de quem realmente são e a maneira como conduzem suas vidas, muitas vezes patéticas. O sentimento que serve de fio condutor é o racismo presente nos EUA, um tema que tende a ser empurrado para debaixo do tapete.
O racismo está presente em todos os grupos étnicos que vivem nos EUA, mas é Los Angeles a cidade escolhida como cenário. Esse palco, entretanto, não tem nada de preto e branco, como no tão explorado caso do afro-americano Rodney King. O argumento de Haggis é colorido como um arco-íris de etnias. Latinos, muçulmanos, brancos, negros, todos fazem parte e contribuem para o problema.
Crash não é o filme definitivo nem irá provocar uma profunda reflexão sobre o assunto. Sua intenção é ser um retrato verdadeiro de uma sociedade que se vende como moderna, mas que, ao mesmo tempo, se revela arcaica ao não conseguir resolver um dos problemas mais graves da convivência humana.

   Texto copiado do site Omelete.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Dica de Filme (para estes dias frios)

ARN,O CAVALEIRO TEMPLARIO

Gênero: Ação/Épico
Tempo: 139 min
Direção: Peter Flinth
Áudio: Inglês
Legendas: Português-BR (embutidas)
Tamanho: 404MB (5 partes)

Baseado na triologia épica "As Cruzadas" de Jan Guillou, lançada no Brasil.
A história sobre Arn e Cecilia é passada na Suécia, bem como no Oriente Médio, e oferece uma rica galeria de bravos cavaleiros, poderosas rainhas e reis traiçoeiros. É uma história de guerra e de intrigas, amizade e traição, mas também uma inesquecível história de amor.
Arn Magnussson nasceu em 1150 na fazenda Arnas, em West Gothia, parte ocidental da Suécia. Ele cresce em um mosteiro até se tornar um jovem educado e um qualificado guerreiro. É quando encontra Cecilia, o amor de sua vida. Mas um mundo cruel e invejoso os força a se separarem. Cecilia é presa em um convento e Arn é enviado para a Terra Santa, onde ferve a guerra entre cristãos e muçulmanos, e lá se torna um temido Cavaleiro Templário.

- Texto retirado do BC Brasil

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Adoniran (De Miguel Afonso de Souza)


Sou de uma família grande, 11 irmãos, pelo menos mais da metade tocava algum instrumento musical , inclusive meus pais. Minha mãe tocava violão e cantava muito bem, meu pai não cantava mas tocava trombone e violão, e a grande maioria dos irmãos tocavam violão e até outros instrumentos com: órgão, escaleto, percussão , contrabaixo e até outros instrumentos de sopro. Não eram raros os encontros onde fazíamos uma verdadeira roda de musica, bastava alguém começar com um violão que já já a roda estava feita, este encontro as vezes varava a noite. Principalmente o violão, ou os violões, porque a maioria das vezes tinha mais de um, passava de mão em mão. Inevitavelmente todas as rodas de musica tinha muita musica dos Demônios da Garoa e consequentemente muitas musicas do querido Adoniran Barbosa , não dá para falar em Demônios da Garoa sem falar em Adoniran Barbosa. Muito boa a sua lembrança sobre este grande artista, para as pessoas que viveram esta época e curtiam musica não tem como não ter muita saudade deste grande profissional...

domingo, 8 de agosto de 2010

Adoniran

Alguns de voces que me leem poderão me achar mais estranho do que sou.
Tem gente mais velha, e outros bem mais novos do que eu.
Venho aqui e falo um monte de coisas,que a maioria dos que leem sequer ouviram falar.
Adicionar legenda
Este mes se falará muito de Adoniran Barbosa,quase ninguem hoje em dia sabe nada a respeito deste moço.
Eu tenho uma lembrança que marcou muito,
por volta de1983/4/5/6 nem me lembro,na casa do meu Tio Didio,na cidade de Medina,descobri um LP marcado de 1969, ainda em bom estado,audivel para a epoca e idade do discão,mas pra mim,foi uma perola o achado.Naqueles 15 dias de ferias, na loucura de se ouvir,e quase obrigação de se gostar somente do Rock,eu descobri os Demonios da Garoa.
Se alguem que não conhece tiver graça de encontrar um CD com a capa que mostro ao lado,compre-o,pois valerá pela qualidade e humor das letras e graça das musicas,coisa diferente do que se ouve hoje.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pai que é pai não merece presente (Alexandre Pelegi)

  Este domingo é dia de não sair de casa. Dia em que os restaurantes estarão cheios, em que filhos e filhas prestarão homenagens a pais e avós, e os pais a seus pais, numa cadeia que move a vida desde a primeira mordida da maçã. Adão e Eva, bem como grande parte das gerações posteriores, não precisaram se preocupar com efemérides desse tipo. Essa novidade de homenagear o progenitor rescende aos tempos modernos, em que o afeto tem de passar obrigatoriamente pelo financeiro. O comércio é movido a campanhas. Saímos do Natal, vem o Carnaval, e depois a Páscoa ou o Dia das Mães... e quando damos conta estamos a empenhar o presente passado para fazer frente às despesas do presente futuro.
Mas onde está a homenagem, motivo de qualquer efeméride que se preze?
Há pais que se esquecem propositalmente desse dia. Há filhos que odeiam essa data, principalmente os pequeninos cujos pais são separados e o pai, um eterno ausente. São instados nas escolas a produzir presentinhos e homenagens a figuras que desconhecem ou, a mais das vezes, detestam. E a mãe, que segurou a bucha desde o canhão da criação, tem de se ver às voltas com mais esse desrespeito...
Há filhos que mal se lembram da figura paterna, não porque seus pais mereçam o descaso, mas por que já desembarcaram canalhas nesse mundo desde o nascimento.
Mas há pais e filhos que se merecem, que cultivam a amizade, expressão maior do amor parental. Pais e filhos que aprenderam na convivência o que a biologia não legaliza, mas o coração legitima. Há pais postiços que valem mais que muitos pais “verdadeiros”, e tome aspas!
Há pais desencarnados cujas lembranças são tão presentes que preenchem o coração de suas famílias. Há pais, enfim, que justificam a homenagem, mas não explicam o comércio, e por isso não aguardam a obrigatoriedade do presente.
Pai que é pai não merece beijo, nem afago, nem celular pré-pago ou perfume de botique de Shopping somente porque inventaram este costume num domingo específico de um agosto qualquer. Pai merece, por baixo, um mínimo de respeito. Se sobrar dinheiro, vá lá, talvez um agradinho, mas que venha em outro dia. Pra ficar demonstrado, de uma vez por todas, que homenagem a pai que é pai merece muito mais que um único dia...
Copiado de http://www.primeiroprograma.com.br/

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

FAZ FACIL



Se voce é curioso,engenhoso,jeitoso e não é preguiçoso aqui vai uma dica legal,é o site http://www.fazfacil.com.br/ dica de quase todo tipo de coisa de reformas em casa a artesanatos,dicas interessantes.
Va,levante e faça alguma coisa.....

domingo, 1 de agosto de 2010

Formula (1 é pouco 2 é demais)

Semana passada se repetiu a força das ordens da equipe Ferrari para mais um piloto deixar o outro passar,o Massa disse que de agora em diante isso não irá acontecer,e não vai mais,pois quem viu a corrida de hoje na Hungia,agora ja sabe,em corrida nenhuma de agora para a frente veremos o Massa na frente do Alonso,a não ser que o espanhol esteja fora da corrida,se forem os dois ultimos,o ultimo, ja sabemos quem será.

Confeiteiro


O primeiro tempo do jogo sequer acabou,só que o Luxemburgo começou perdido na escalação,ele tem tanto jogador que pode ser a cereja do bolo,mas ja se perdeu,se confundiu.e experiente como se põe,ha de enxergar que como um confeiteiro confuso,não esta conseguindo montar um bolo,ou seja, o time.
Esta um bolo multicolorido,cheio de opções e sem um sabor definitivo.
Muito enfeite,pouca inspiração,resta ao dono da padaria botar a colher nesta receita que ja começou a azedar.