sábado, 27 de julho de 2013

Eh saudade!

Dominguinhos @ Asa Branca



ESTA SEMANA FOI DE TUDO EMOÇÃO.
NA TERÇA UMA NOTICIA ANUNCIADA.
MORREU DOMINGUINHOS.
NEM POP,NEM ESTRELA.
SIMPLES E QUASE FRANCISCANO,UM MUSICO NA ALMA.

DAS MUSICAS QUE ME TRAZEM SAUDADES E RECORDAÇÕES
SE FOI UM POETA QUE MUSICOU BOA PARTE DA MINHA VIDA
 OUVI QUANDO CRIANÇA LUIZ GONZAGA E O SEU BAIÃO
APRENDI E GOSTEI DE OUVIR DOMINGUINHOS.
DE MODO INCONSCIENTE,O " EU SÓ QUERO UM XODÓ"
SEMPRE ME TROUXE A MINHA MÃE A MEMORIA.
"ABRE A PORTA,APARECE" ME TRAZ A LEMBRANÇA A MINHA JUVENTUDE.
AH...JA DISTANTE,MAS ME VEM SEMPRE A MENTE...
MAS LA SE FOI O CORPO POETA.....
COMO O QUEM É BOM NÃO SE VAI,
ETERNIZA SE..

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Tive que copiar,não caiu a minha ficha .

Bom demais da conta; acordar e confirmar que não foi sonho!

25 de julho de 2013 às 13:05
O mais interessante nesta conquista da Libertadores pelo Atlético foi acordar e certificar que era verdade; não foi sonho de uma noite bem dormida.
Ao contrário de tantas decisões perdidas, quando o atleticano acordava e pensava: “poderia ter sido apenas um pesadelo”.
Ainda mais do jeito que foi!
Campanha espetacular na primeira fase, queda de produção nas seguintes, e o pensamento voltava no tempo e vinham as famosas frases: “morrer na praia”, “cavalo paraguaio” e tantas outras!
Decidir nos pênaltis? Pavor dos pavores! A perda do brasileiro de 1977 para o São Paulo, em pleno Mineirão, continuava viva na cabeça alvinegra, até na de quem nem tinha nascido naquela época!
E não é que o time passou pelo Newell’s, nos pênaltis?
Gol aos 48 do segundo tempo em Assunção? Ter que reverter 2 a 0 contra um time que chegou sete vezes à final da Libertadores, e venceu três, fora de casa?
Sair do Independência? Decidir num estádio “neutro” que é o Mineirão, de tristes lembranças?
Também voltaram à cabeça tantas trapaças de bastidores que tiraram o time de momentos decisivos de brasileiros e da própria Libertadores! Era a CBF e agora essa Conmebol, cuja sede é no Paraguai, e onde o Olimpia sempre mandou!
O Defensores Del Chaco não atendia à exigência dos 40 mil de público, assim como o Independência, mas a Conmebol aceitou uma declaração fajuta da Federação paraguaia, que dizia caber 40.759.
Mais falsa que os uísques deles!
Fazer o quê? Juntar a sina de duas “vítimas” do destino, Atlético e Cuca, não “tinha” como dar certo, mesmo!
Pois é!
Primeiro tempo, 0 a 0!
Deu! Está na hora de ir embora desse Mineirão e escutar os foguetes dos cruzeirenses mais tarde!
Mas, não custa esperar até uns 15 do segundo tempo!
Uai, gol, logo de cara?
E não é que o Pittoni, autor do segundo gol do Olimpia, lá, foi quem furou e deixou a bola de bandeja pro Jô marcar?
É, o que para mim teria sido o gol do título dos paraguaios, estava zerado, e dali em diante poderia sair o segundo gol!
Esperança viva!
Aí, o “‘El Tanque’ Ferreyra”, tropeça e perde um gol, depois de passar pelo Victor, que seria o fim do sonho, e início de novo pesadelo!
Uai, que trem é esse? Será que os deuses do futebol resolveram tirar dos atleticanos essa eterna sina de “vítimas” do destino?
Mas o tempo passava, o Olímpia administrava bem o jogo e tudo indicava que não haveria prorrogação!
Hora de resignação e preparar justificavas para mais uma desilusão, dentro do Mineirão! Pelo menos, O Galo chegou a uma final de Libertadores; muito para um clube desmoralizado até outro dia!
Quem sabe, ano que vem poderia voltar a essa disputa?
Alguns colegas já deixavam a tribuna de imprensa. Um deles, experiente, ótimo analista de futebol, de longe, fez um gesto para mim, dizendo: “insistiu demais em bolas altas; tudo que o Olímpia precisava num jogo desses”.
Antes que eu balançasse a cabeça, concordando, Bernard, “põe” a bola na cabeça do Leonardo Silva, que faz o gol salvador!
Tinha que ser o Bernard, prata da casa, injustiçado na própria base do Galo, mas guerreiro e tenaz, como a própria história do Galo! E tinha que ser Leonardo Silva, cuja aquisição cheguei a questionar, já que um diretor do Cruzeiro tinha me dito que ele tinha sido liberado porque estava “bichado”.
Otimismo para a prorrogação, em função de uma convicção simples: a condição física do time é excelente, diferente dos paraguaios, que lá em Assunção “morreram”, depois do 25 do segundo tempo.
Pensei: vai ser igual no Campeonato Mineiro, onde os times do interior abrem o bico no fim dos jogos para os times da capital.
E não é que o Olímpia resistiu?
Pênaltis, de novo?
No mesmo gol que Cerezo, Joãozinho Paulista e Marcio Paulada erraram contra o São Paulo, depois de o João Leite defender duas penalidades paulistas, que acabaram campeões, e o Galo, vice, invicto em toda a disputa!
Dessa vez, deu no que deu!
Como disse o capitão Réver, a ficha ainda vai levar um tempo para cair.
Depois do jogo, enfrentei o engarrafamento mais prazeroso da minha vida, com direito a muitos foguetes e buzinaço, coisas que detesto, mas que soavam como a sinfonia de Beethovenn que a Conmebol mandou executar enquanto preparava o palco para que os campeões subissem e recebessem as suas medalhas e a Taça Libertadores 2013 para ser levada para a sede de Lourdes, na Olegário Maciel, 1516!
No réveillon passado eu estava em Conceição do Mato e os amigos atleticanos desejavam um “Feliz dois mil e Galo”!
Pois é, 13, é Galo! O ano está no meio e pode ser que ainda pinte algum título!
Há três para ser disputados: Brasileiro, Copa do Brasil e o Mundial Interclubes, em Marrocos!
Bora Galo!
Eu acredito!



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