sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

De Fernando Pessoa


Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver
Apesar de todos os desafios,
Incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
E se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
Mas ser capaz de encontrar um oásis
No recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica,
Mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou
Construir um castelo ...
Fernando PessoaNão sei o nome do poema,apenas o acho bonito,e legal para se pensar nele,nesta epoca do ano,em que a falsidade e a hipocrisia se mostram um pouco mais.

31 DE DEZEMBRO

Hoje,bem cedo,ja no onibus, a caminho do serviço,com a chuva se alternando entre a garoa e um pouco mais forte,me veio a lembrança de algumas passagens da minha vida.
Me lembrei das viajens que tive oportunidade de fazer na minha infancia, e que marcam a minha vida.
Veio a mente,uma viajem feita no começo dos anos 80,por um lugar,onde acho que a mata nem exista mais,a 'Mata da Cauã'.Era esta epoca do ano,chovia, e muito,passamos um ou dois dias, não me lembro bem,tenho na mente apenas as imagens da mata cerrada,riachos,pinguelas,nevoeiro,cheiro de cafe com rapadura feito no fogão a lenha,e, eu no meio dos estundantes,ainda pequeno,como se fosse o mascote daquela viajem.Ate o cheiro da mata eu acho que me veio a mente.
Outra viajem,esta tambem nesta epoca do ano,por conicidencia ou não,só que a outro lugar,Bertopolis,no interior de Minas,quase na Bahia.Pra mim que era criança,era festa,mas a situação não era das melhores,por causa de conflitos entre fazendeiros e indios.Cidade pequena,bem miuda,mas vivi quase uma era de aventuras em menos de uma semana.Tinha la um escudeiro,que se chamava Bêu,filho de Maria Veneno,por onde ele ia,eu o acompanhava.Não me esqueço da viajem de Jeep,estrada de terra,pneus com correntes,muita chuva,atoleiro,e o carro atolado.Foi uma das viajens mais gostosas que fiz na minha vida.
Todas estas lembranças são para despistar um pouco e não ir  tão direto no assunto,pois quero mesmo é homenagear, neste 31 de dezembro de 2010,a minha Tia Gera,que foi quem me proporcionou não só estas,mas muitas outras aventuras da minha infancia,e hoje é o aniversario dela.
Quero parabeniza-la e desejar toda a felicidade do mundo neste dia especial,como costumo brincar com ela,o dia do aniversario mais demorado do ano.
Obrigado,Tia

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

NATAL

E chegou o Natal.
Das datas,umas das mais esperadas,talvez a mais comemorada.
Das datas comemorativas,talvez tambem seja das mais esquecidas.
Esquecida diante da ganancia.
Deixada de lado diante da fome.
Desconsiderada diante a inveja,do mau agoro.
Largada,abandonada frente as intrigas.
E o pior dos esquecimentos,o descaso.
Não somos obrigados,nem devemos, para manter o nosso orgulho sempre inabalavel,manter as magoas que acumulamos no correr do tempo,e,não somos obrigados a fazer pose de cordeiro para os apertos de mão e cumprimentos que recebemos nesta data,daquele tipo de pessoa que no correr entre um Natal e outro,não faz questão de saber que o Natal é todo dia.


Natal

Que época mais propícia para extravasar o Ego que existe dentro de cada um…
A noite dos exageros… mesas a abarrotar de tudo que lá possa caber e nem sempre consumido cujo destino é o lixo.
Árvores engalanadas (símbolo pagão) artificiais, mas o Presépio o verdadeiro símbolo do Natal não existe.
A hipocrisia anda á solta e sem rédeas que a segure.

Vive-se na excitação da troca de prendas, mas quem dá pensa sempre que deu mais do que recebeu e de imediato a noite ruiu todas as expectativas.
Lá se foi o “ espírito do natal “…
Quantas zangas… quantas mágoas advêm depois de passada essa noite que deveria ser de Paz…Harmonia… e porque não de recolhimento?
Não pretendo enegrecer e muito menos desmistificar o que para muitos ainda representa esta época, mas apenas por uns minutos pensem…
Povos em guerra… (por quase todo o Planeta)
Desemprego… (realidade incontestada)

Velhos abandonados… (o que nos espera mais tarde ou mais cedo)
Fome… (aumenta dia após dia)
Miséria… (a pior, a que está escondida)
E a corrida ás compras?
Para uns é terapia, para outros é vício e outros apenas obrigação.
Deixem ficar na vossa lista de compras apenas o que sentem vontade de dar e ela quase que desaparece.
Vivemos o Natal sim, mas com os pés bem assentes na terra para não sofrermos dissabores.

Pense
…Apenas por uns minutos
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O melhor presente ( De Daniel Carvalho Luz)

"...quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Jesus Cristo, Mateus 25:40)

Freqüentemente nos vemos em dificuldade para saber que presentes daremos a nossos amigos e queridos, nas ocasiões especiais. Para algumas pessoas (especialmente as que “têm tudo”) os presentes padronizados, comuns, são um tanto desprezíveis. (...)
Tenho uma sugestão. Pode não parecer caro, nem original, mas, creia-me, funciona sempre. Trata-se de um desses presentes que têm imenso valor, sem ostentar uma etiqueta de preço. Não pode ser perdido, nem esquecido. Não há problemas com tamanhos, tampouco. Adapta-se a todas as formas, idades e personalidades. Este presente ideal é... você mesmo. Na sua busca pela excelência, não se esqueça do valor do altruísmo.

É isso mesmo: dê um pouco de você mesmo para os outros. Dê uma hora de seu tempo a alguém que precisa de você.
Teddy Stallard era excelente concorrente ao título de “esquecido”. Não se interessava pela escola. Usava roupas velhas, amarfanhadas, nunca penteava os cabelos. (...)Quando a professora, Srta. Thompson, falava ao Teddy, ele sempre respondia com monossílabos. Era um camaradinha distante, destituído de graça, sem qualquer motivação, difícil de a gente gostar. Embora a professora dissesse que gostava a todos da classe por igual, bem lá dentro, ela não estava sendo muito verdadeira.
Sempre que ela corrigia as provas de Teddy, sentia certo prazer perverso, em rabiscar um X ao lado das respostas erradas, e ao lascar um zero no topo da folha, fazia-o com certo gosto. Ela tinha a obrigação de conhecer melhor o Teddy; os dados do menino estavam com ela. A professora sabia mais sobre ele, do que gostaria de admitir. O currículo do garoto era o seguinte:
1ª série - Teddy promete muito, quanto ao rendimento escolar e atitudes. Situação doméstica má.
2ª série - Teddy poderia melhorar. A mãe está muito doente. O menino recebe pouca ajuda em casa.
3ª série -Teddy é um bom aluno, mas sério demais. Aprende devagar. É lento. A mãe morreu neste ano.
4ª série - Teddy é lento mas tem bom comportamento. O pai é desinteressado de todo.
Chegou o dia dos professores. Meninos e meninas da classe da Srta. Thompson, lhe trouxeram presentes. Empilharam os pacotinhos na mesa da professora e rodearam-na, observando-a enquanto ia abrindo-os. Entre os presentes havia um, entregue por Teddy Stallard. Ela ficou surpresa ao ver que ele havia trazido um presente. Mas, trouxera mesmo. O presente dele estava enrolado em papel pardo e fita colante, no qual ele escrevera umas palavras simples: “Para senhorita Thompson - do Teddy.” Quando ela abriu o pacote de Teddy, caiu sobre a mesa um bracelete vistoso, feito de pedras semelhantes a cristais, metade das quais já havia desaparecido, e um frasco de perfume barato.
Os meninos e meninas começaram a sufocar risadas, exibindo sorrisos afetados, por causa dos presentes de Teddy. Contudo, Srta. Thompson pelo menos teve bom senso suficiente para silenciá-los ao pôr no pulso, imediatamente, o bracelete e um pouco de perfume. Colocando o pulso à altura das narinas das crianças, para que cheirassem, ela perguntou: “Não é delicioso esse perfume?” As crianças, seguindo a pista deixada pela mestra, imediatamente concordaram com “uuu!” e “ôôô!”
Terminada as aulas, após as crianças terem ido embora, Teddy demorou-se, e foi ficando. Muito lentamente, ele aproximou-se da professora para dizer-lhe:
– Senhorita Thompson... Senhorita Thompson!, a senhora tem o mesmo cheiro de minha mãe..., e o bracelete dela ficou bonito na senhora, também. Fiquei contente porque a senhora gostou dos meus presentes.
Depois que Teddy saiu, senhorita Thompson chorou.
No dia seguinte, quando as crianças voltaram à escola, foram recepcionadas por uma nova professora. Senhorita Thompson se tornara uma pessoa diferente. Já não era a mesma. Passou a ajudar todas as crianças, especialmente Teddy. Pelo fim daquele ano escolar, Teddy mostrava uma melhora dramática. Alcançara a maior parte dos alunos e chegou a ficar à frente de alguns deles.
Senhorita Thompson não recebeu notícias de Teddy, durante longo tempo. Então, um dia, entregaram-lhe uma carta:
“Querida Srta. Thompson:
Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber.
Estou me formando em segundo lugar, em minha classe.
Com muito amor, Teddy Stallard.”
Quatro anos mais tarde, ela recebeu nova carta...
“Querida Srta. Thompson:
Disseram-me há pouco, que sou o primeiro aluno da classe. Estou me formando este ano. Quis que a senhora fosse a primeira a saber. A universidade não tem sido fácil, mas eu gosto.
Com muito amor, Teddy Stallard.”
Mais quatro anos depois...
“Querida Srta. Thompson:
A partir de hoje, sou Theodore Stallard, doutor em Medicina. Que Acha? Eu quis que a senhora fosse a primeira a saber. Vou casar-me no mês que vem, para ser exato, no dia 27. Quero que a senhora venha e se sente onde minha mãe se sentaria se ela fosse viva. A senhora é a única pessoa da família que tenho, agora. Meu pai morreu no ano passado.
Com muito amor, Teddy Stallard.”
A Srta. Thompson foi àquele casamento e sentou-se onde a mãe de Teddy teria sentado. Ela o mereceu. Havia feito pelo Teddy algo, de que ele jamais esqueceria.
Que é que você poderia dar como presente? Em vez de simplesmente dar uma coisa, dê algo que sobreviva a você mesmo. Seja generoso. Dê-se a si mesmo a algum Teddy Stallard, “um destes pequenos” a quem você pode ajudar a tornar-se um dos grandes.


Texto do livro Insight I, de Daniel Carvalho Luz.
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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Paradoxo da existência De Alexandre Pelegi

Que 2011 seja um ano pleno
Com muito crédito, mas se possível sem juros

E que o gerente do banco
Seja, assim como eu, apenas um profissional em busca de melhor futuro

Que 2011 seja ameno
Sem escândalos, nem roubalheiras
E que sem eleições em outubro
possamos
sonhar e construir uma democracia mais madura

Que neste novo ano eu me sinta mais forte, íntegro e seguro
E que o amor participe da minha vida, sem adjetivos ou subterfúgios
e que a cada manhã eu possa acordar menos noturno

Que eu tenha muitos amigos
- e além de novos, redescubra os antigos -
E consiga riscar do vocabulário palavras como “desafeto” e “inimigo”

Que eu possa crescer sem que ninguém diminua
Que eu possa sorrir sem que ninguém chore
Que eu possa enricar sem fazer a ninguém pobre
E que eu possa ser feliz sem o custo da tristeza alheia

E que ao fim do ano eu me sinta como se estivesse
De novo começando,
Mais jovem, mais ingênuo,
Sem a malícia dos agiotas, nem a má fé dos capitalistas
Apenas me sentindo mais humano

Que este ano, como a cada novo ano,
eu consiga descobrir que o ato de envelhecer está em tornar-se mais sensível,
a
ponto de descobrir o paradoxo da existência:

- quanto mais velhos ficamos, mais crianças nos tornamos...

Um 2011 de muita infância e saúde!

O Natal do pebolim De Sergio Antunes

Meu Natal inesquecível foi no ano em que eu ganhei um pebolim. Para quem não conhece, eu explico. Pebolim é um jogo feito num caixote de madeira, dobrado ao meio parecia mala, aberto virava um campo de futebol. Trazia os bonecos com uniforme de times pintados, presos a varões de madeira, oito ao todo, que transpassavam o campo, de modo que pudessem ser acionados, os varões e os bonecos, quatro de cada lado, em movimentos sincronizados, marcando gols com uma bola de ping-pong. O meu pebolim era o São Paulo jogando eternamente com o Palmeiras.
Minha casa, a casa da minha infância, tinha uma sala mineira. Explico de novo. Sala mineira é um cômodo que permanece sempre fechado para não empoeirar, que só é aberto para receber visitas ou em ocasiões especiais. Era lá, na sala mineira, com o quadro do Sagrado Coração de Jesus vigiando, que o presépio era montado e a árvore de Natal era armada.
Minha mãe mandou fazer um tabuleiro. Era imenso para meus pequenos olhos de criança. E quando chegava dezembro, eu e meu irmão cumpríamos o ritual. Consistia em pegar o tabuleiro e dois cavaletes, que ficavam guardados no porão, limpar as teias de aranha, forrar com jornal e colocar num canto da sala mineira. Ficava lá até o Dia de Reis.
Tabuleiro no lugar, o trabalho era encher de terra, cavada generosamente no quintal, debaixo da parreira. A terra era coada com peneira de cozinha e transportada em balde. Assim que o tabuleiro ficava cheio, era hora de montar a manjedoura, encaixar as paredes e o telhado e enfeitá-la com um berço improvisado e povoá-lo com as figuras gesso de José, Maria, três personagens sobre camelos, uma vaca, um burro e um galo, este desproporcionalmente grande, colocado no telhado, além de uma estrela prateada com cauda, presa num arame.
Depois, meu irmão, que era mais velho e era jeitoso, construía morros de papel, rios de espelho, campos de pó-de-serra tingido com anelina verde e jardins de alpiste. Conforme o ano, ele exagerava e construía rios de água corrente com moinhos e monjolos e povoava os rios com patos, cisnes e marrecos. Às vezes eu conseguia colocar um cauboi montado num cavalo, transportado diretamente do Forte Apache para prender malfeitores eventuais.
O ato final era o de colocar o menino Jesus no berço, uma imagem de criança com braços e pernas abertas e aparência de uma criança de seis meses, no mínimo. Mas, quem ligava pra isso?
E tinha a árvore, guardada numa caixa sobre o guarda-roupa, com três partes que se encaixavam, depois de ter seus galhos e ramos abertos, os maiores em baixo, ficava com o dobro do meu tamanho. Minha mãe prendia as bolas nos ramos, algumas sempre quebravam, e enfeitava os ramos com fios vermelhos e dourados. Por último, com a minha indispensável ajuda, fazia nevar na árvore, esvaziando dois ou três rolos de algodão.
Tudo ficava montado na sala mineira, porta fechada e chaveada, para aguardar a grande noite do dia 24. Era quando a família, com avós, tios, tias e primos, se reunia em volta da mesa farta de castanhas assadas pelo meu avô e rabanadas cozinhadas pela minha avó. “Que horas são” era a pergunta repetida a cada cinco minutos e quando era exatamente meia-noite a sala era aberta no meio da ceia e a gente encontrava a árvore rodeada de pacotes coloridos, cujos invólucros eram dilacerados em minutos pela criançada.
Foi o caso do pebolim. Naquele ano o nosso Natal recebia a visita dos compadres dos meus pais, seu Labriola e dona Aldenora, pessoas de quem nunca esqueci por estarem ligadas inexoravelmente ao meu pebolim.
Agora, quando me convidam para comemorar os Natais, com festas em bares com ruidosos pique-piques, ou mesmo nas casas, com árvores de plástico e presépios de cartolina, digo não, muito obrigado.
Natal sem ilusão, Natal sem neve de algodão, Natal sem o seu Labriola e a dona Aldenora, Natal sem pebolim, sinto muito, não tem a menor graça.

Mac Burros De Luciano Pires

Antigamente eu pedia assim meu xisbúrguer:
- Por favor, quero um xis salada. Mas com pouca maionese, num pão francês, com bastante alface e pouco tomate. E capricha no queijo.

Minha filha pede assim:
- Por favor, me dê um número dois.
Essa ação inocente, é emblemática sobre o quão profundamente estamos acostumados à fórmulas prontas. Decoráveis. Pensamentos dos outros que a gente empresta e usa...

Me lembro de uma história contada por uma pessoa que assistiu a minha palestra e que falava de sua filha lidando com uma crise como supervisora numa lanchonete nos EUA. A crise? A quebra da máquina de cortar cebola. A descrição da cena é hilária: a brasileira rodeada de seus subordinados norte-americanos, todos de olhos esbugalhados, vendo-a manipular com destreza uma faca e ...cortar manualmente a cebola.

- É assim que se faz!

A proposta dos empregados era fechar a lanchonete até a máquina ser consertada... Os caras eram incapazes de imaginar que fosse possível cortar a cebola manualmente. Tão condicionados pela fórmula, pelo sistema, perderam completamente a capacidade de .... criar!
E chega a brasileira, abusada, indisciplinada, e coloca-os em contato com a realidade...

 
Passei uma semana nos EUA, trabalhando num escritório de lá. Quase fiquei louco. O telefone raramente toca. Ninguém entra esbaforido na sala de ninguém. Ninguém fala alto. Não existe aquele clima de feira livre dos escritórios brasileiros. Adrenalina.
A impressão é que as pessoas lá não tem prazer trabalhando. Enquanto isso, o brasileiro trabalha no limite da crise. Na ponta da faca. Sobre a corda bamba. Elétrico.
Tudo é pra ontem. Todas as decisões tem que ser tomadas agora. Temos pressa. Tudo está por ser feito.
Não seguimos as regras, que na nossa visão apenas atravancam as coisas, colocamos fé que vamos conseguir....e na maioria das vezes, conseguimos...
Quantas vezes me diverti com os americanos, incrédulos, visitando a fábrica que montamos em 3 meses...e que no projeto deles levaria 9...

- "How did you...????"

- "Ué, ui didi....".

E aí o gringo pede a planilha. O plano. O cronograma. O relatório. E a gente entrega qualquer coisa, meio nas coxas, afinal, fizemos o que tinha que ser feito, não é? E em vez de admiração, recebemos desprezo.

- "They have no discipline. "

Ah, se essa capacidade para fazer acontecer, para ser flexível, para criar, fosse convenientemente marqueteada mundo afora. O brasileiro seria imbatível !
Mas em vez disso, estamos tentando adaptar nosso jeito de ser aos processos de primeiro mundo. Importamos ISOs, QSs, Six Sigmas, reengenharia e tantos outros processos, tendências e modismos. Misturamos os ingredientes, como se faz num fast food. Depois simplificamos. Interpretamos pela metade. E implementamos.
Pois sabe o que é que essa fast food cultural produz?

Mac Bobos.
Mac Ignorantes.
Mac Burros.

Aqueles autômatos que copiam fórmulas prontas, pensam pensamentos dos outros, agem pela convenção e tem medo de criar. Ou desaprenderam a criar.

Gente, eu também gosto de ketchup, de cheeseburger, de chicken wings, de fast food.
Mas nada me sustenta como o velho, bom e irresistível arroz com feijão....

O fracasso pode - e deve ser - um motivador

Para ter êxito em se tornar a pessoa que deseja ser, elimine de uma vez por todas o problema persistente chamado MEDO DO FRACASSO. Todos, em uma ou outra ocasião, se sentiram um completo fracasso. Muitos deixaram que esse medo os destruísse. Na verdade, o medo é muito mais destrutivo do que o fracasso, e em todas as áreas da vida, esse medo pode derrotá-lo antes que você comece.

Você pode imaginar soluções, pode ter idéias criativas, mas até que elimine o temor do fracasso, seu projeto jamais entrará no campo das realizações. Suas metas transformar-se-ão em pântanos, onde suas melhores idéias se afundarão. Ao invés de o animar, sufocá-lo-ão.

O que é que nos faz ter medo do fracasso? É a preocupação com o que os outros possam pensar. “O que é que eles vão dizer?”, pensamos, como se fracassar fosse o maior dos escândalos. Supomos que, porque cometemos um ou vários erros, somos uns fracassados e, portanto, estamos condenados para todo o sempre. Que suposição mais ridícula! Quantas pessoas vencem em todos os aspectos da vida? Nenhuma. As pessoas mais bem-sucedidas são as que aprendem com seus erros e transformam os fracassos em oportunidades. Todas as descobertas científicas, todas as iniciativas nos negócios e todos os casamentos felizes resultaram de uma série de fracassos. Ninguém tem sucesso sem eles.

O fracasso significa que você fez um esforço. Isto é bom. O fracasso lhe dá a oportunidade de aprender uma maneira melhor de agir na ocasião seguinte. Isto é positivo. O fracasso lhe ensina alguma coisa e lhe aumenta a experiência. Isto é muito útil. O fracasso é um fato, nunca uma pessoa; uma atitude, não um resultado; uma inconveniência temporária; um meio para se alcançar alguma coisa. Nossa reação determina até que ponto ele pode ser útil. Podemos eliminar o fracasso da nossa vida, dando outra definição ao seu significado.

Fracasso não significa que você é um fracassado... Significa que você ainda não teve êxito.
Fracasso não significa que você tem sido tolo... Significa que você teve muito otimismo.
Fracasso não significa que você foi desacreditado... Significa que estava disposto a tentar.
Fracasso não significa que você tem falta de capacidade... Significa que você deve fazer algo de modo diferente.
Fracasso não significa que você é inferior... Significa que você não é perfeito.
Fracasso não significa que você desperdiçou sua vida... Significa que você tem motivos para começar de novo.
Fracasso não significa que você deve desistir... Significa que deve lutar com maior afinco.
Fracasso não significa que você jamais alcançará sua meta... Significa que vai levar um pouco mais de tempo.
Fracasso não significa que Deus o abandonou... Significa que Deus tem uma idéia melhor!

Anule o medo do fracasso e prossiga!

Determinação

“Ninguém pode construir em seu lugar as pontes que precisarás passar, para atravessar o rio da vida – ninguém exceto você, só você” .
( Nietzche)

 A diferença entre as pessoas comuns e as bem sucedidas é que as pessoas que têm sucesso não ficam perdendo tempo discutindo suas limitações, elas as transcendem. Recebem sua cota justa de obstáculos e continuam em frente apesar disso. Às vezes ficam machucadas e até feridas emocionalmente, mas se levantam e recomeçam.

 

(...)


Numa noite de outubro de 1968, um grupo de obstinados torcedores permaneceu no estádio Olímpico da Cidade do México para ver os últimos colocados da Maratona. Mais de uma hora antes, Mamo Wolde da Etiópia, havia cruzado a linha de chegada debaixo de saudações exuberantes de todos os presentes. Mas, enquanto a multidão esperava pelos demais colocados, anoitecia e começava a esfriar. 

Parecia que os últimos corredores já haviam chegado ao estádio; assim, os espectadores começaram a ir embora. Foi exatamente nesse momento que todos começaram a ouvir as sirenes dos carros que acompanhavam a prova e que chegavam aos portões do estádio naquele instante. Todos pararam para observar e viram o último corredor entrar no estádio e fazer a volta final, completando os mais de quarenta quilômetros da prova. O corredor era John Stephen Akhwari, da Tanzânia. Quando ele estava passando pela pista de atletismo, os espectadores puderam ver que sua perna estava enfaixada e sangrando. Ele havia caído e se machucado durante a prova, mas isso não o impediu de continuar. As pessoas no estádio se levantaram e o aplaudiram até ele cruzar a linha de chegada.

 

O respeitado produtor de documentários, Bud Greenspan, observava à distância. Depois, intrigado, Bud chegou-se a Akhwari e perguntou porque ele tinha feito tamanho esforço para chegar ao final da corrida.

 

O jovem da Tanzânia respondeu em voz baixa: “Meu país não me enviou a noventa mil milhas de distância para começar a corrida, eles me enviaram para terminá-la”

 

(...)

 

É de um exemplo como este que você pode tirar inspiração nos momentos em que acha que está prestes a desistir, abater-se ou abandonar seu sonho.

 

(...)

 

Não se abata com as dificuldades ou com o agouro de quem o desanima. Não escute aqueles que martelam ao seu ouvido que você não é capaz. Lute por seus sonhos determinadamente.

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Viva a plenitude de seu potencial

“O que você tem feito é apenas uma mera fração do que você é”.

Há uma pequena cidade no interior de Minas Gerais que se tornou famosa devido a um escultor que havia perdido as duas mãos por causa da lepra. Ainda jovem e acometido por esta terrível doença, ele costumava sentar-se e observar, durante horas, o pai trabalhando na sua oficina de entalhar madeira. Um dia, o homem decidiu treinar ele mesmo entalhar e esculpir madeira com os pés e as partes dos braços que ainda não havia perdido para a lepra.

O espírito vivaz deste jovem liberou o seu potencial represado, e a sua obra mostrou que, represado dentro deste aleijado, estavam um dos maiores artistas do mundo. É com espanto que os turistas que visitam a antiga região do ouro em Minas Gerais, admiram sua obra.


Antônio Francisco Lisboa, o aleijadinho. Não para não pensar nos milhões de pessoas que possuem mãos, braços e pés em perfeita condição de funcionamento, mas fracassam em deixar algo à sua geração.
Este escultor é uma prova e testemunho de que, no fundo de cada um de nós, existe o potencial que pode ser maximizado se desejarmos ir além dos nossos temores, superar os padrões e opiniões da sociedade, saltar as barreiras fabricadas do preconceito e desafiar os que dizem não. Não existe obstáculo exceto aquele de nossas mentes. Não há limite no nosso potencial exceto aquele que a pessoa impõe a si mesma.

É essencial que você enfrente esta questão, porque ela está relacionada à sua realização pessoal e à sua contribuição à humanidade. Não escolha limitar ou conter o seu potencial.

Faço um apelo para que você se liberte dos seus temores temporários, acorde e volte de novo para a estrada para ser e tornar-se você mesmo. Você está equipado com tudo que precisa de modo a fazer tudo o que deve ser feito. Contudo, não compete a Deus liberar o seu potencial, mas sim a você. Você determina o grau em que o seu destino é realizado. Você determina a medida do seu próprio sucesso.

Você, e todos os outros indivíduos, possuem a responsabilidade por este tremendo tesouro escondido dentro de você ser totalmente liberado, tome a decisão de não se satisfazer com nada menos do que a plena realização do seu ideal. A responsabilidade para usar o que Deus armazenou dentro de você é toda Sua.

Comece já!

Olhar para dentro

Você já não cansou de olhar para fora de você? que tal olhar para o lado de dentro?
Mas por que eu devo olhar mais para dentro de mim, Tejon, você poderia perguntar?
Por que todo o mistério da vida que voce precisa descobrir não está do lado de fora, está na sua profundeza. Você é o mistério a ser decifrado.. e se você não se decifrar a si mesmo, quem fará ? ninguém.....
Portanto, decifra-te..
Como  ? prestando atenção em você, suas reações. Verificando como seus atos são conseqüência daquilo que você repetiu ao longo de anos e anos, ai viraram automáticos.. sabendo que você pode ensinar a você mesmo, repetindo atos diferentes, e que se isso no inicio parece difícil, com o tempo vai ficar natural...

Eu já olhei muito para fora de mim, depois comecei a olhar para dentro. E quanto mais faço isso mais encontro perguntas e respostas e cresço na consciência.
Sómente com a psique interior, na profundesa do nosso ser, conseguimos compreender a verdadeira realidade...
Não busque os mistérios no outro. Saiba que os mistérios estão dentro de você, e que não passamos de uma experiência educativa, ascensional e evolutiva... dar vazão  isso é o real viver...
Dinheiro, patrimônio, poder, status... isso é sómente meio, se você faz disso um fim, pense a respeito, imediatamente... sóhá uma razão para viver.. a evolução da consciência e a criação de uma humanidade melhor....
E, com seu filho agora, presta atenção nele e encoraje a sua criança a mergulhar no seu melhor e no seu diferencial, desde já....o grande pai e a mãe espetacular são os que descobrem cedo o potencial das suas crianças e as preparam para o mundo real...

Carteiro bem-intencionado

Um dia, nos correios, os carteiros ao separar as cartas para envio, depararam com uma delas endereçada a DEUS. Um dos carteiros, em tom de brincadeira, disse:

- E aí, como nós vamos mandá-la para o céu?

- Já sei - disse outro - vamos abrir a carta, e vamos ver se conseguimos ajudar

A carta era de um menino que pedia o seguinte:

“Senhor Deus, meu pai faz tempo que está desempregado, sem dinheiro, e tem de sustentar a minha mãe, a minha irmã e eu. As contas vão aparecendo e o dinheiro não chega. Por favor, mande-nos 1000 reais para nos ajudar. Conto com você!”

Sentindo muita pena, os carteiros fizeram uma vaquinha e Arrecadaram 800 reais. Não conseguiram chegar aos 1000, mas mesmo assim mandaram a carta de volta para o menino, com os 800 reais arrecadados.

Na outra semana o menino mandou mais uma carta para DEUS, e os carteiros decidiram ler os agradecimentos:

“Muito obrigado, Papai do Céu. Rezarei por várias noites para agradecer o dinheiro que nos Enviaste, mas da próxima vez, mande um cheque, porque os safados dos carteiros roubaram 200 reais. Obrigado!"

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10 ÉPOCAS MUITO PIORES QUE A NOSSA

Não reclame do momento atual. Podia ser pior.
1 –A Idade das Trevas. Faltava água, luz e a única iluminação disponível era a das fogueiras da Inquisição.
2 – O Período Pleistoceno. O Período Obsceno era muito mais legal.
3 – O Brasil antes de 1500. Só tinha índio e mato, quer dizer, parecia Roraima.
4 – Os tempos bíblicos. Vira e mexe aparecia um anjo na porta dizendo que o grande Congamonga queria ter um messias com a sua mulher.
5 – A Era dos Dinossauros. Eles nunca aprenderam a usar o tanquinho de areia.
6 – A Guerra dos 100 Anos. Você nascia, crescia e se aposentava no campo de batalha.
7 – O Futuro de O Exterminador do Futuro. Os eletrodomésticos do mal tomam o controle e não dá pra puxar o plugue.
8 – O Big Bang. Explosão seguida de expansão? Isso é conversa de analista econômico.
9 – A Belle Époque. Muito gay. Imagine alguém perguntando: “Em que época nós estamos?”. “Ora, jovem mancebo, na Belle Époque, é claro!”. Uia.
10 – No Egito Antigo. Principalmente se seu emprego fosse servente de pedreiro na construção de pirâmides.    
     Copiado de http://www.primeiroprograma.com.br/

Simplesmente faça!

"Compreender a razão de um eventual insSucesso,é compreender como se chega ao êxito".
Não importa o seu signo, a posição da lua, do sol,  no momento do seu nascimento, ou mesmo agora.


Este terá de ser um dia com tudo o que você merece. Não importa o quanto você estudou, quantos diplomas tem, a sua cor, a sua religião, a sua crença., ou mesmo se você é ateu. Você terá um grande dia pela frente, se você fizer.


Só tem uma condição para  isso  dar certo : você não pode estar contra si mesmo. Nem que seja por ignorância ou distração. E para estar a seu favor, você também não precisa estar contra ninguém.
É um novo dia. O sol brilha sobre um mundo novo e você tem todo o direito de brilhar. Também.

O que você tem para fazer,faça. Faça logo.
O dia é hoje.
O momento de decisão é agora.
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Mensagem de otimismo

Em uma planície viviam um urubu e um pavão. Certo dia, o pavão refletiu:
"Sou a ave mais bonita do mundo animal, tenho uma plumagem colorida e exuberante, porém, nem voar eu posso de modo a mostrar minha beleza. Feliz é o urubu que é livre para voar para onde o vento o levar".
O urubu, por sua vez, também refletia no alto de uma árvore:
"Que infeliz ave eu sou, a mais feia de todo o reino animal e ainda tenho que voar e ser visto por todos. Quem me dera ser belo e vistoso tal qual aquele pavão".
Foi quando ambas as aves tiveram uma brilhante idéia em comum e se juntaram para discorrer sobre ela: cruzar-se seria ótimo para ambos, gerando um descendente que voasse como o urubu e tivesse a graciosidade de um pavão. Então se cruzaram...

E aí nasceu o peru, QUE É FEIO PRA CARAMBA ... E NÃO VOA!!!!
Conclusão: se está ruim, não faça gambiarra, porque acaba piorando!!!
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mais de 2 Bilhões de dano.

E como sempre acontece,aconteceu de novo.
Não foi na calada,muito menos na surdina.
Calados,surdos e otarios somos todos nós que elegemos,pagamos e aceitamos o que bem quiser fazer a classe politica.
É bem feito como eles fazem,pois em vez de não se votar em quem tenta se reeleger,votassemos em novatos,gente que nunca foi eleito uma vez sequer,talvez poderiamos ter uma qualidade melhor do que os politicos que colocamos la nos ultimos anos.
Fizemos todos nós o nosso papel de otario.
E chamar o que fizeram de palhaçada,não pode,pois estaremos chingando os palhaços.
O salario dos politcos vai causar um dano de mais de 2bi ao pais.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Ambiente de Trabalho

Quando os subordinados não sabem fazer,é por que o superior não soube ensina-los.
Ouça e entenda alguem,alem do que faz bem aos seus ouvidos.Mote para a boa convivencia.
Liderar sem correntes,entender sem preço,se conheces alguem assim,me apresente-o,preciso indica-lo a amigos.
Fale bem de alguem sem querer nada em troca,Fale mal de alguem sem a intenção do prejuizo.
Palavras ditas com  odio são mais nocivas que agressão fisica,trabalhando num ambiente assim,estaras bem proximo do inferno.
Inveja,rancor,odio,preguiça,magoa,levam para onde?

domingo, 12 de dezembro de 2010

SEM FUTEBOL

Quanta dificuldade!!
Depois de um ano inteiro torcendo e secando,chegou o fim de ano da bola, só sobrou aquele vai e vem de jogadores, que na realidade não passa de um monte de noticias plantadas.
Hoje,domingo, tem quase nada,o melhor são os nomes dos jogadores da Copa Itatiaia,é inspiração que não acaba mais.Defunto,Cabeça,DJ,Leitão,Alface e vai por ai.
Não da pra fazer nada.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Futebol

Eu tenho a ideia de que jogadores de futebol falam sempre as mesmas palavras,dizendo sempre a mesma coisa,salvando se muito poucos.
Ferias de jogador é sempre igual,uma peladinha,um joguinho de arrecadação de donativos ali,aquelas entrevistinhas pra mostrar a casa,o estilo das roupas,muito pouca coisa pra se aproveitar.Porem,ontem,fui pego de surpresa ao ouvir a entrevista do Ronaldo,que geralmente fala duas frases a cada entrevista.
A minha surpresa foi ve lo bem articulado e objetivo nas palavras,sem aquela embromação de quando o assunto é futebol.Se mostrou seguro e consciente dos assuntos que abordou,apagando uma imagem que eu tinha de que fosse ele uma pessoa manipulada,que não diz o que pensa,em nome do politicamente correto.



terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Oportunidade sob seus pes (Daniel Carvalho Luz)

Houve um homem chamado Ali Hafed, no Irã. Fazendeiro, estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa. Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo. "Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e paz de Deus", dizia ele, é um homem rico!
Ali Hafed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote veio visitá-lo e começou a falar em diamantes. E o sacerdote comentou: "Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, a coisa mais linda do mundo."

De repente, Ali Hafed passou a sentir-se  que o que tinha era pouco. E começou a ficar descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote:
- "Onde se podem encontrar esses diamantes? Preciso possuí-los".


O sacerdote respondeu:
- "Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes."
Ali Hafed, então tomou uma decisão, vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada à procura de diamantes.

Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que afinal, encontrou-se junto às colunas de Hércules, entrando a seguir na Espanha.

Estava alquebrado, sem recursos, e sem condições de comunicar-se com a família. Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar e morreu.

Nesse ínterim, o homem que adquiriu a fazenda de Ali Hafed achou uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo matava a sede num riacho da propriedade. Levou a pedra para casa ,colocou-a sobre a lareira e esqueceu-se dela.

Um dia apareceu o sacerdote, outra vez. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra um lasca. E disse ao fazendeiro:

- "Um diamante! Onde o achou?"
- "Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber," disse o fazendeiro.

Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão depressa quanto permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Começaram a cavar e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de Diamantes Golconda - a maior mina do mundo!

A mina de Golconda é de onde veio o diamante Koh-i-Noor, que faz parte das jóias da coroa da Inglaterra, e de onde veio, também, o diamante Orloff, que faz parte das jóias da coroa da Rússia.

A lição é clara. Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os vira. E, por isso, gastara a vida numa busca inútil!

A nossa mensagem é: seja qual for a situação em que se encontre, há diamantes esperando por ser encontrados. E é muito provável que ele esteja mais perto do você imagina. 

“É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que abriu”. (Andrew Carnegie) 

Do Blog de Mario Marra.

O cronista não deve se preocupar com o aplauso.
O cronista não deve se abalar com a crítica.
Exercendo a função, ouço e leio tanta coisa diferente.
Às vezes vejo que muita gente está no lugar errado, deveria estar no meu.
São pontos de vista tão claros e bem embasados que me fazem pensar, repensar.
É óbvio que existe um ENTRETANTO.
Entretanto, é perceptível que uma doença infectou nossa sociedade.
Quero crer que os anos de ditadura contaminaram a análise.
Muitos anos calados fizeram o povo parar de pensar.
Se alguém fala uma verdade que não agrada, a resposta é dada em forma de xingamento e humilhação.
Tantos anos e tamanha violência fizeram morrer a crítica e a auto-crítica.
Se um assunto é abordado e afeta o time do coração, fica decretado o muro da discórdia e desconfiança.
Um elogio serve para fazer justiça ou para levantar suspeita.
E os sintomas da doença que nos aflige são muitos.
Condenamos o preconceito e tratamos o argentino como seres nocivos?
Apregoamos s justiça e rimos quando o fraco é esmagado?
Declaramos o gol como roubado e não damos ao árbitro a defesa?
Decretamos que o goleiro não presta e entoamos o cãntico da superação?
Somos hipócritas.
Não podemos nos calar, mesmo cientes de nossa hipocrisia.
A doença de nossa sociedade requer um tratamento com posologia bastante complicada.
Pensar - inúmeras vezes antes de falar.
Repensar - sempre que alguém argumentar.
Embasar - sempre que formos emitir alguma opinião.
A reação adversa é grave: quem procura pensar, repensar e levar luz aos fatos corre o risco de ficar desanimado, estranho e fora do contexto

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Coisas que a vida ensina

     De um e-mail que recebi do amigo Andre Bellani

Quando nós chegamos aos 40 ou aos 50 , aprendemos que:
Amor não se implora, não se pede, não se espera. Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel à você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor… Ah, o amor.. O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças.
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Dia a Dia

Tia,não é um trote,eu fui sequestrada....não estou aguentando mais....
Com estas palavras uma menina,que havia conseguido fugir de um sequestro ligou para o telefone da policia,para o mesmo numero, que por dia recebe milhares de trotes.
Pelo que foi noticiado ela estava em poder de um casal de 'animais' que faziam planos de vende-la para uma rede de pedofilia.
No cativeiro ela ficou trancada num armario.
Não da pra ter muitas palavras,tamanha a indignação provocada por uma atitude desta.
Mas fica uma satisfação,apesar de tudo,e das marcas que ficarão para a vida dela,nesta ela ja saiu ganhando,ganhou a vida de volta.
Ja os 'monstros',que o diabo os carregue.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

FUTEBOL

No futebol, a cada dia se tem certeza de que, cada coisa falada como certa,é certa, quando tudo da certo no jogo, e tida como errada quando nada dá certo no campo.
Falo do certo a respeito do jogo que fez o Bacelona, com quase todo o time formado na base,um time que entra e sai ano,entra e sai jogador novo ou renomado,mas o time joga quase sempre o mesmo futebol, sem ser dependente alem da medida do craque atual do time,dai,tudo que é certo dá certo.
Falo do errado quando falo do Real Madrid,um time que entra e sai ano,chegam e saem jogadores caros e renomados,constelações desmbarcam sob flashes,e sempre é posto como dos maiores do mundo,dai o que é certo,da errado.
O Real Madid esta sempre mudando, porque na temporada anterior nada deu certo,é o certo de se fazer,mexer pra recomeçar,e o certo da mexida é que troca time,troca treinador,tem se um grupo e não se tem futebol pra jogar na medida da expectativa,ou do marketing.Agora,depois da sapatada de ontem,vai ter que recomeçar,de novo,pois perder um classico da forma como perdeu ontem,leva-se uns tres jogos com boas vitoria pra recuperar.

De José Simão na Folha de São Paulo

José Simão
Folha de SP
Bope vira Ibope
Não aguento mais narcotráfico! Tô ficando com complexo de alemão! E o Bope vira Ibope. Adorei a cobertura da mídia: "E atenção, direto do morro do Alemão, um tiroteio com exclusividade pra Globonews". É a primeira vez que vejo tiroteio com exclusividade. Assinaram contrato?
E como disse uma amiga minha: "Eu quero ser invadida pelo Bope! Tô trocando complexo de cinderela por complexo de alemão: ser invadida sábado a noite por um monte de homem musculoso e cara pintada!".

Não se deixe em paz (por Alexandre Pelegi)

Se você não me queria / Não devia me procurar / Não devia me iludir / Nem deixar eu me apaixonar...
A letra do antológico samba de Monsueto (“Me deixa em paz”) continua atualíssima quando o assunto é a relação amorosa. É tradição daquilo que gosto de chamar de “universo sentimental” a prática de imputar aos outros a responsabilidade por aquilo que sentimos. Não fora assim e as músicas dor-de-cotovelo não teriam tamanho espaço no cancioneiro popular... É como se todos cantássemos, em estado de fossa, “se ele(a) não queria, não devia ter deixado eu me apaixonar”.
É nesse instante que é preciso tirar o cotovelo do balcão e perguntar na contramão: “Você tem controle sobre o que os outros sentem por você?” A resposta, óbvia, só poderia ser um “é claro que não!”. Os sentimentos que nutrimos pelos outros muitas vezes não guardam relação com o que o outro é, nem com o que faz, mas com o que ele suscita em nós. Estamos aptos o tempo todo a sentir coisas, a preencher carências, a ocupar espaços vazios que trazemos e muitas vezes cultivamos. Sim, cultivamos, pois há gente que adora enxergar na tristeza um estado d’alma permanente...
Ao dizer que alguém suscita algo em nós me refiro à mais universal verdade da vida: nós provocamos sensações às mais diversas a qualquer pessoa. Repito: qualquer pessoa. Muitas vezes alguém que mal conhecemos passa por nós na rua e esse fato nos induz a algum tipo de sensação involuntária. Sentimos asco, atração, medo, tudo isso sem qualquer predisposição. Sentimos e pronto. E o outro mal sabe, e talvez morra sem jamais saber...
Se ouvir música dor-de-cotovelo é agradável, ou se curtir uma fossa de quando em vez é um exercício para o autoconhecimento emocional, repensar as responsabilidades envolvidas em nossos sentimentos é tarefa obrigatória.
"Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra que é pensada.
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada."
Parafraseando o poeta Fernando Pessoa, poder-se-ia dizer que temos uma vida que é vivida e outra que é sentida. Mas por ser a única vida que temos, ela pode ser bastante melhorada se conseguirmos aproximar o que vivemos daquilo que sentimos. Começando, quiçá, por descobrir em nós as motivações maiores para aquilo que esperamos do próximo.
  

Texto copiado http://www.primeiroprograma.com.br/

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FUTEBOL

Que o mundo dá voltas,ninguem se cansa de falar,e, outra coisa é certa,quem muito fala ou desdenha de alguem ,cai do cavalo.
Nas voltas que a bola da,parte do time rebaixado do Goias,foi dispensada pelo Luxa(Lixo) quando passou pelo Galo,ontem com gol de Carlos Alberto,o Goias venceu o Palmeiras.Agora o Goias pode ate ser campeão da Sulamericana,que virou meta do Luxa no Fla, depois dele quase ter jogado o Galo na segundona,que é para onde foi o Goias.
E no desdem,quem foi jogado ao chão pelo cavalo,foi o Felipão,que depois de ironizar sobre o jogo de domingo contra o Flu,levou uma virada do Goias,e,dentro de casa,onde a torcida ja fazia festa de campeão.
Com isso tudo,fica provado mais uma vez,ficar calado em alguns casos é melhor que dizer qualquer coisa a toa.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Pós Elições

A noticia esta em alguns dos jornais de hoje,e a maioria das pessoas ja se esqueceu em quem votou.
É simples, a gente vota, deixa de lado, e pensa assim,"se o cara não aparecer em nenhum escandalo,ja esta bom,votei em alguem limpo."
Na verdade não é assim,os deputados dos grandes partidos,das coligações fortes,recebem a chamada "contribuição financeira" de grandes e infuentes grupos,e esta "ajuda" que foi dada para o cara se eleger começa a ser cobrada agora, na montagem das bancadas.
A noiticia é que a "Bancada do Business" é  multipartidaria,mais forte e mais influente que qualquer partido ou coligação,ou seja,o seu,o meu, interesse eles não vão defender nunca.

domingo, 31 de outubro de 2010

ELEIÇÔES

Fim da campanha,eleição resolvida,agora temos uma mulher na presidencia,eu que fui criado numa casa de predominancia feminina,fiquei satisfeito.Nos resta torcer para que o Brasil ande,deixando de lado o que foi a campanha eleitoral.Que esqueçamosa baixaria levada ao pé da letra pelo marketing,pelo falatorio,e que o povo não se deixe mais ser levado de forma tão rasteira,como ocorreu desta vez.Que aasuntos complexos não sejam jogados no ventilador em discussões tão vazias como ser ou não a favor disto ou daquilo,que a fé não seja usada como meio de manipulação dos menos esclarecidos.
Vou torcer para que o Brasil se dê bem,mesmo apesar das contrariedades que possam vir.
Que Deus ilumine os mandatarios do Brasil.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Eleições 2010

Vendo o quanto vazia e sem sentido fizeram da campanha eleitoral com o monte de spans sem donos que aparecem,ficou facil de entender como o brasileiro escolhe o seu candiddato a qualquer cargo.
Com a quantidade de gente que se interessa pelos jornais do tipo "Aqui" ou "Super",a quantidade de gente que assiste noticiarios do tipo dos comandados pro Datena e outros mais,é de se esperar que a campanha se tornasse o que virou.Baixaria pura.
Por isso viveremos como estamos,com os eleitores não sabendo diferenciar "demografia" de "democracia"como ouvi de uma senhora outro dia.
E da-lhe preconceito,parece que ninguem sabe que o casamento civil nada tem com casamento religioso,igreja nenhuma nunca foi, nem nunca será obriga a fazer casamento de gays.Até parece que a situação do aborto é novidade,e que mudaria os rumos do Brasil.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Eleições 2010

Nasci e fui criado sob orientação catolica.
Não sou descrente.
Conheço e tenho amigos de religiões e crenças diferentes das minhas,mas faço questão de respeita-los.
Não sou simpatico a nenhum movimento que misture à boa fé questões que não sejam religiosas ou espirituais.
Penso que antes de aceitar qualquer opinião que fora posta diante de um grupo,é necessario o INDIVIDUO saber em que se fundamenta tal afirmação,e em que se fará importante o fazer pender o pensamento daquele grupo em relação ao que fora dito.
Nestas eleições,grupos religiosos de todas as orientações,comandados por pastores,bispos,confederações,associações e seja la mais o que for,tem tomado partido por um ou outro candidato,e usando da boa fé e até certo ponto da ignorancia dos fieis.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Eleições

Não sou do tipo que esconde o que pensa.
Não sou do tipo de acreditar em tudo que vejo ou ouço.
Tenho acompanhado a campanha das eleições com uma certa frustração diante da situação criada com tanta b aixaria e boataria que tem saido,principalmente por parte da turma que apoia o Serra.
Não sou simpatico à Dilma,mas não voto em hipotese alguma nessa turma do Serra e FHC que tem se postado de santo e jogado tanto "disse isto ou disse aquilo" principalmente na internet.
São muitos os e-mails,é grande o preconceito que se apregoa,contra gays,prostitutas,negros,indios,nordestinos e tudo o que se pode ser aparentemente fraco.
Em vez de discriminar o homosexual,a prostituta,o nordestino passa fome,não seria mais facil apoia-lo e tentar tira-lo desta situação?É facil jogar para a galera.
Como pode se fazer uma campanha soturna de criticas ao governo através de e-mails de piadas sobre os "bolsas qualquer coisa" do governo e chegar no nordeste dizendo que os "bolsas" não acabarão.
Jornais como o Super Noticia só dão noticias e fotografias favoraveis aos interesses do PSDB e DEM,será que todas as conquistas das classes mais baixas,às quais me incluo,não servem para nada.
Não sou simpatico à nenhum dos dois candidatos,mas peço a quem ler este,que não se leve pela simples boataria e baixaria que se tem norteado esta campanha eleitoral na hora de votar.
Pense.
Nenhum dos dois é santo,mas o que  tem se feito de tal modo,ja esteve um dia contra voce,votando a favor dos males que hoje ele se faz passar como contrario.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Eleições 2010

Eu demorei mas encontrei,faz tempo que eu procurava,e acho que vai ser util a todos nós.
Eu sempre tive a curiosidade de saber como se comporta um ou outro politico,quantos e que tipos de projetos eles são capazes de criar.
Projetos uteis e inuteis,sabemos que sempre houve e sempre haverá.
Agora,com este link http://www.votenaweb.com.br/, é o que temos para saber como se comporta o nosso eleito.
Então,mãos ao teclado e saiba como se comporta o seu candidato.
Não anule seu voto,nem vote nulo nunca,tudo que os piores politicos querem é isto.A forma mais facil de eles se manterem.
Pode a maioria dos politicos em qualquer escala não ser de boas intenções,mas deve haver gente de bem neste meio.
Boa escolha.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

FUTEBOL

Tenho comigo uma impressão, e sempre me apego a ela quando no Galo tentam fazer alguma coisa que um dia foi sucesso no Cruzeiro.
No Twitter,o Milton Naves da Radio Itatiaia ,fala assim "onde o Perrela não entrar,eu não entraria",e ate cita o Luxa em 2003 com o Cruzeiro.
Por varias vezes isto aconteceu,não é a ordem cronologica, mas aconteceu de não dar certo,pois sempre ocorreu,me parece que por inveja ou olho gordo.Foi assim com Renato Gaucho,Alex Mineiro,Fabio Jr,Alex Alves,Wesley e agora com o Luxemburgo,compraram pela embalagem,sem verificar que o produto ja estava vencido.
Sendo Atleticano,estou me convencendo a cada dia,que o Galo definitivamente esta se tornando um time de passado.
No paralelo das coisas,o Cruzeiro discretamente esta dando uma aula de como se fazer futebol,contratou sem fazer alarde,a preços menores e esta ai,mais uma vez fazendo valer a sua historia,de que realmente é uma raposa,silenciosamente e sorrateira vai a cada dia se firmando como candidato ao titulo.Parabens ao Cruzeiro.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Futebol

Ver os reultados do Cruzeiro me faz crer numa certeza,o silencio é a melhor das coisas quando o assunto é trabalho.
O Galo ja contratou 325476891234576432 jogadores e até agora só deu em agua,no Cruzeiro ,dois jogadores mudaram o time a ponto de nos ultimos cinco jogos ganhar todos.
Todo o barulho e bravesa do Kalil,toda a empafia e pose do Luxa,estão dando mostras de que ganhar o campeonato mineiro foi mesmo que dar um passo do tamanho de um bonde,para traz, e muito.

Joguei a toalha

Enquanto ouvia o pelo radio os jogos de Cruzeiro e Atletico,mais do que antes me mantinha na certeza de que o time do Galo não vai a lugar nenhum,pode ate não cair,mas que o sofrimento perdurará até o final do campeonato,isso eu ja vejo como uma verdade.
      Paralelos
No Cruzeiro ,o goleiro Fabio,que é meio time não jogou,o reserva que entrou,fez um jogo tranquilo,não bobeou em nenhum lance ,fez defesas de veterano e o time da toca goleou.
No Galo entrou um desconhecido que daqui a dez minutos ninguem se lembrará do seu nome,ja foi torriscado hoje e nada mudou.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Frases da campanha eleitoral

Ouvi do José Simão na Band News Fm a seguinte frase de plolitico em campanha:
"Povo de .......,não vos desanimeis,animais como eu......"

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O PODER DE FALAR ASNEIRAS

 Na moleza que abate este ser humano que escreve coisas pequenas nesta volta do feriadão,duas noticias me chamaram a atenção.
Nesta leve ressaca ouvi ,apenas isto,ouvi no radio.
Um abilolado pastor americano,segundo o que ouvi, aconselhou os americanos a queimarem a biblia dos muçulmanos,o Alcorão,no dia 11/09,dia em que se rememora uma das maiores tragedias da historia daquele povo americano.
Outro, não menos despirocado,o presidente do Galo disse concordar com a vigilancia da torcida em cima dos possiveis baladeiros do time,e ainda disse que se derem um "cacete" em alguem não terão feito nenhum mal ao farrista.
Para certas pessoas microfone e holofote fazem mal as suas cabeças,afetam o sistema neurologico e destrambelha a lingua .

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

ARAÇUAI

Fotos de um momento triste,as enchentes de 1979,faz tempo,mas eu vi isto de perto.Detalhe a segunda foto,é da Praça do antigo comercio inundada pelo Rio Araçuai.

ARAÇUAI


Mais tres fotos da parte mis antiga da cidade.
<>
Praça do antigo comercio,hoje só casario antigo,me parece tudo desocupado.