sábado, 31 de outubro de 2009

A CULPA É DE......

Não sei....,não fui eu....,foi por causa de...,nem vi....,não se de nada...
Voce esta cansado de ouvir isso a todo momento,até o presidente usou uma destas escapatorias na epoca do mensalão.
 Hoje,ninguem quer compromisso com a responsabilidade,ficou facil deixar cair no esquecimento,deixar para que outros resolvam.
Ficou facil fingir que não se sabe...

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

TEMPO

Tem coisa que parece feita pra 'torrar' a paciencia de todos,uma delas é este 'horario de infernão',é uma verdadeira porcaria nos primeiros dias.
Dizem que é pra economizar 4% no consumo de energia,que é isso, é aquilo....este isso e aquilo é mesmo um verdadeiro 'encher o saco'

domingo, 18 de outubro de 2009

DOMINGO

Expectativa que não acabava nunca,ainda bem que não deixo a 'empoGalvão' tomar conta de mim,prefiro o radio,parece coisa de louco,mas prefiro.
Mas a derrocada do Rubinho não me afeta,o melhor pra mim aconteceu ontem,uma das previsões do Palhaço Perrela não deu certo ,o Galo ganhou,subiu um pouco.
Logo mais tem Botafogo no Mineirão, vamos ver se a Mãe Dinah Perrela continua falhando,se empatarem ja ta bom demais,serve pra ele baixar um pouco a bolinha que visa as eleições do ano que vem.
Eu sou torcedor do Galo, quanto mais pra frente melhor,deixa eles pensarem na nossa gente,se serve de consolo trocer contra o Galo,que torçam,rebolem como sempre o fazem,e bem,pena que O Tchan não existe mais,..

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

HOJE

Hoje é aniversario de morte de Che Guevara,um corajoso sonhador que resumiu no que fez, a vontade que muitos,a maioria dos jovens do seu tempo tiveram vontade,e ficaram,na vontade.
Hoje seria aniversario de Taiguara,seu auge foi nos anos 70,mas nos anos 80 muitos ainda davam atenção a algumas de suas musicas.
E hoje?Hoje é hoje,só hoje,a não ser que alguma coisa mude daqui pra frente,vai passar batido,como tem sido.
Hoje,o inteligente é quem mais passa o mundo pra tras,o esperto é o que consegue dar a volta nos demais,é  o que consegue driblar a lei,a ordem e o respeito pelos demais.
Hoje os herois são os traficantes ,os politicos, os "executivos das propinas".E os jovens,são quase nada alem de sonhadores com fortunas faceis e facilidades.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Do Primeiro Programa

Castigo resolve?

(por Alexandre Pelegi)
Em 1960 Celly Campelo explodia nas paradas com a música “Banho de Lua” (clique aqui pra ouvir). Os versos iniciais descreviam a relação dos jovens da época com a autoridade materna: “Fui à praia me bronzear, me queimei, escureci... Mamãe bronqueou, nada de sol, hoje só quero a luz do luar”.
Impensável imaginar esta cena hoje. Mães já não mandam como antes, e os castigos não causam medo, nem respeito. Castigo tornou-se palavra em desuso, quando não virou palavrão no seio familiar. Falar em castigo leva alguns pais a pensar de saída em punição física, na famigerada palmatória, nas sonoras palmadas, nas potentes chineladas. Afinal, quem da minha geração não sofreu na infância, ao menos uma vez, um castigo executado por um desses meios de imposição da vontade superior?
A filha de um amigo, aos 12 anos, vivia a afrontar a autoridade da professora em classe. Ele recebeu a incumbência de conversar com a garota. Ela reconheceu que agira errado, mas lhe disse algo sugestivo: “- Puxa, pai, sua geração derrubou tudo que tinha pra ser derrubado. Não sobrou nada pra gente!”. Era a jovem rebelde sem causa demonstrando um conhecimento profundo dos erros que expressiva parte de minha geração cometeu ao trocar o horror da punição, ao som de “É proibido proibir”, pela liberação total do “conversando que a gente se entende”...
Deu errado. Se nossos pais não sabiam o ponto exato em que deveria se situar o castigo físico – quando deixava de ser punição para se transformar em descarga da raiva e da impaciência –, a maioria deles conseguiu se situar próximo à média. Havia, sim, pais que só sabiam castigar com o uso do chicote, mas havia outros – a minoria – que sabia punir apenas com a supressão de alguns prazeres que tão bem nos faziam. Dentre estes, alguns agiam com a crueldade e o requinte de um sádico: – “nada de cinema neste fim de semana”; “esqueça o baile de debutantes”; “pode guardar a fantasia, meu bem, que carnaval só no ano que vem...”
Por tudo isso eu sempre preferi a chinelada, ou a cinta no lombo. Uma vez castigado, a pena estava cumprida, e eu já podia sair em liberdade. Condicional, mas em liberdade! Bons tempos aqueles em que a gente preferia a chinelada no traseiro em lugar de ser impedido de se juntar aos amigos...
Não importa as formas de castigo, o que ficou pra mim e muitos de meus amigos de infância é que nós éramos amados. Castigo resolve? Se houver amor, sem dúvida!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Do Blog de Juca Kfouri

A vitória da ficção
O Rio ganhou!
É como um sonho
A vitória se deve a um trabalho inegavelmente competente.
E que já custou mais de 100 milhões de reais de dinheiro público.
Um verdadeiro show.
Show.
De verdade mesmo, pouco, quase nada.
A não ser o sonho.
Que, tomara, não repita o pesadelo do Pan-2007.